quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Mafalda

Buddha



The Value of Soil

40 sites para baixar livros de graça


Dica do:

Olá leitores do Canal do Ensino,

Ler para aprender, ler para expandir a mente, ler para estimular a memória. Não importa o porquê você dedica tempo para essa atividade, o que vale é aproveitar todos os seus benefícios, seja no papel ou nos modernos leitores digitais.

Para ampliar a sua experiência de leitura, o Canal do Ensino selecionou 40 sites que disponibilizam livros para download gratuito. Baixe e-books de forma legal, economize e viaje para lugares incríveis na frente do computador.

Com estes sites é possível baixar livros de graça e ler online de maneira legal, sem complicações.

Sites para baixar livros gratuitos 

Baixar Livros Grátis, site recém lançado com um catálogo razoável de clássicos da literatura brasileira e estrangeira.

Bartleby, eles têm uma das melhores coleções de literatura, versos e livros de referência com acesso gratuito.

Biblomania, uma grande coleção de textos clássicos, livros de referência, artigos e guias de estudo.

Books-On-Line, um diretório com mais de 50 mil publicações (a maioria grátis). A busca pode ser feita por autor, tema ou palavra-chave.

Bookstacks, conta com cerca de 100 livros de 36 autores diferentes. Os livros podem ser lidos on-line ou baixados em formato PDF.

Bored.com, milhares de livros clássicos para ler ou fazer download. É possível encontrar livros de música, jogos, culinária, ciências e viagens.

Classic Book Library, uma biblioteca gratuita que contém romances de mistério, ficção científica e literatura infantil.

Classic Bookshelf, biblioteca eletrônica de livros clássicos. Tem um programa de leitura que permite a visualização mais fácil dos arquivos.

Classic Reader, coleção de clássicos de ficção, poesia, contos infantis e peças de teatro. Mais de 4 mil obras de centenas de autores.

Ebook Lobby, centenas de ebooks gratuitos ordenados em categorias que vão desde técnicas empresariais e arte até informática e educação.

EtextCenter, mais de 2 mil ebooks gratuitos procedentes da Biblioteca Etext Center da Universidade da Virgínia. Inclui livros clássicos de ficção, literatura infantil, textos históricos e bíblias.

Fiction eBooks Online, centenas de peças de teatro, poemas, contos, livros ilustrados e novelas clássicas.

Fiction Wise, obras de ficção científica gratuitas. Além disso é uma loja de livros.

Full Books, milhares de livros completos dos mais diversos assuntos, ordenados por título.

Get Free Books, milhares de livros gratuitos de quase todos os temas imagináveis. Encontram-se disponíveis para download imediato.

Great Literature Online, vasta coleção de títulos ordenados por autor. Além de fornecer textos em formato HTML, proporciona uma linha de tempo biográfica e lista de links sobre o autor consultado.

Hans Christian Andersen, coleção maravilhosa de histórias e contos de fadas de Hans Christian Andersen.

Internet Public Library, fundada por um grupo da University of Michigan’s School of Information e Michigan SI students. Contém uma antologia com mais de 20 mil títulos.

Literature of the Fantastic, pequena coleção de ficção científica e livros de fantasia, com links para grupos de discussão.

Literature Project, coleção gratuita de textos clássicos e poesia. Esse site tem um programa de leitura em voz que pode ser baixado.

Magic Keys, contos ilustrados para pessoas de todas as idades.

Many Books, mais de 20 mil ebooks gratuitos para PDAs, iPods e similares.

Master Texts, base de dados gratuita que contém obras-primas da literatura, as quais podemos buscar por título, tema e autor.

Open Book Project, site orientado à comunidade educativa. Proporciona livros didáticos gratuitos e outros materiais educativos on-line.

Page By Page Books, centenas de livros clássicos que podem ser lidos página por página.

Project Gutenberg, mais de 25 mil títulos gratuitos estão disponíveis no Projeto Gutenberg. Adicionalmente há outros 100 mil títulos através de seus afiliados.

Public Literature, uma enorme coleção de literatura de grande qualidade que mostra autores clássicos e obras modernas do mundo inteiro.

Read Print, biblioteca on-line com milhares de livros, poemas e peças de teatro para estudantes e professores.

Ref Desk, seleta compilação de enciclopédias e outros livros de referência.

The Online Books Page, lista com mais de 30 mil livros grátis da Universidade da Pensilvania.

The Perseus Digital Library, projeto criado pela Biblioteca Virtual da Universidade de Tufts que possui textos clássicos e renascentistas.

Sites para baixar audiobooks grátis 

Audio Literature Odyssey, versões na íntegra de novelas, poemas, contos e obras literárias lidas na voz do ator Nikolle Doolin.

Audio Treasure, Audio Bíblia gratuita em formato Mp3. Inclui links para audiobooks cristãos.

Classic Poetry Aloud, podcasts de poemas clássicos e literatura inglesa.

Free Classic Audio Books, dúzias de clássicos para baixar e ouvir no mp3, mp4 e iPods.

Learn Out Loud, diretório que contém mais de 500 títulos em áudio e vídeo. Inclui audiobooks, discursos e conferências.

Librivox, um dos melhores sites com audiobooks de dominio público.

Lit2Go, coleção de autores clássicos e literatura infantil digitalizados pela Florida’s Educational Technology Clearinghouse.

Literal Systems, lista de audiobooks para download.

Spoken Alexandria Project, livraria sob licença Creative Commons com obras clássicas e atuais.

Classics Podcast, contém links para podcasts de leituras em latim e textos em grego antigo.

Link:
http://canaldoensino.com.br/blog/40-sites-para-baixar-livros-de-graca

7 dicas para ler e escrever melhor

Dica do:

Olá leitores!

A escrita envolve a leitura (mesmo que for só a de quem escreveu). Por isso, tentar compreender quais são todos os aspectos e detalhes que envolvem essas tarefas é tão importante. Quanto mais você ler, melhores serão seus textos e, da mesma forma, quando mais escrever, melhor compreensão terá dos textos e o processo de escrita que os envolve. A leitura e escrita jamais abandonam as pessoas. Da escola para a profissão, aos momentos de lazer, elas sempre estarão presentes e necessárias.

Confira dicas que vão ajudar você a ler e, consequentemente, escrever melhor:

1. Leia com cuidado

As pessoas podem ficar impressionadas com a rapidez de sua leitura, mas isso não quer dizer que você a fez de maneira eficiente e proveitosa. Para conseguir absorver o máximo do texto é necessária uma leitura cuidadosa e atenciosa. Não tenha medo de destacar, anotar e marcar as páginas, sua personalização do livro irá completar aquilo que o autor deseja transmitir. Tome o tempo necessário e pergunte o que for preciso para realmente se aprofundar nos temas, técnicas e objetivos do autor. Você não irá aprender por osmose.

2. Ficha de leitura

Outra maneira de aprimorar a leitura e ter uma visão geral do conteúdo do livro é por meio de fichas. A check list de leitura oferecida pela Universia Brasil, por exemplo, ajuda você a classificar personagens, enredo, gênero do livro e muito mais.

3. Identificar clichês

Ficar atento para clichês e palavras, ideias ou frases muito usadas é uma ótima maneira de evitar esses deslizes em seu texto. Quanto mais atenção você tiver para o material de outros autores, mais cuidado terá quando for confeccionar seus próprios textos.

4. Aproveite todo o material

Muitas publicações podem incluir materiais complementares, como questionários, críticas e notas sobre a tradução, por exemplo. Não ignore as informações e apoio oferecidos por esses materiais, pois eles podem proporcionar um entendimento muito maior sobre o contexto em que o autor escreveu, quais eram suas principais influências, etc.

5. Leia em voz alta

Ler em voz alta é uma ótima estratégia de memorização e entendimento de leituras mais complexas e exigentes. Quando estiver na fase inicial da escrita de seus textos, ler em voz alta também pode ajudá-lo a colocar as ideias em ordem e evitar que fique confuso ou mal explicado. Erros de gramática e na estrutura das frases também são evitados com mais facilidade quanto você escuta o que escreveu.

6. Edite outros textos

Você não deve cobrar por esse tipo de serviço a não ser que esteja qualificado para tal. Mas fazê-lo de maneira voluntária para colegas de classe e amigos é uma ótima maneira de treinar sua percepção de estrutural e estilo textual.

7. Leia

Não adianta! A melhor estratégia para ler melhor é cultivar a leitura. Leia sempre. Não espere uma tarefa mandada pelos professores para ler por obrigação. Escolha obras de seu interesse e, gradualmente, aumente as opções para diversificar seus conhecimentos e gosto.

Link:
http://canaldoensino.com.br/blog/7-dicas-para-ler-e-escrever-melhor

30 sites para baixar música gratuitamente


Dica do:

Olá leitores do Canal do Ensino!

Já está provado que música é tudo de bom, e que nós deveríamos ouvir, fazer ou cantar todos os dias.

Pensando nisto separamos uma lista com os 30 sites internacionais mais importantes para você ouvir e baixar música de maneira fácil, legal e gratuita.

The Internet Archive – O site que tem a proposta de organizar a web inclui em sua lista uma seleção com mais de 150 mil itens, entre músicas, podcasts e livros em áudio, licenciadas com Creative Commons.

Jamendo – Oferece links diretos para a música ou download via torrent. Com mais de 110 mil músicas o site está disponível em oito línguas diferentes, incluindo português.

Epitonic – É o lugar para baixar tudo de uma vez. Com diversas seleções sugeridas diariamente, você faz o download de maneira simples.

Fat Wreck Chords – Para os amantes de música punk o site é recheado dos clássicos.

Stereokiller – Muitos usuários dizem que é uma versão melhorada do MySpacededicado ao punk, ao hardcore e ao metal. Lá você encontra mais de 32 mil músicas, 43 mil bandas e um acervo com 9 mil críticas de álbuns.

Anti’s – Com o slogan: “Verdadeiros artistas criando grandes gravações em seus próprios termos.” (tradução livre) o site dispõe de um acervo com nomes como Michael Franti, Spearhead, Graffin Greg, Nick Cave e Billy Bragg.

3hive – Um blog com navegação agradável que publica resenhas sobre as músicas e as disponibilizam em formato MP3.

itsfreedownloads – Para os usuários do iTunes é uma excelente opção para baixar músicas gratuitas de maneira legal.

mp3.com – Mais de 1 milhão de downloads de música gratuitos. Comece a explorar agora.

Purevolume.com – Seu forte é o streaming de música, mas também há uma grande opção de downloads. Busque pela organizada caixa de pesquisa ou navegue pelas categorias do site.

Last.FM – A rede social mais conhecida de músicas do mundo. Você monta seleções com as músicas que ouve e baixa de acordo com sua preferência.

iSound – Oferece streaming de alguns artistas e possuí um imenso catálogo para downloads gratuitos.

We7 – Com todos os tipos de músicas, você encontrará bandas que normalmente tem que pagar para conseguir MP3 completo.

Blentwell – Um site em evolução constante que mistura toneladas de misturas de DJs divididos por gênero.

MTV – A maior televisão de música do mundo oferece, toda semana, um novo grupo de cerca de uma dúzia de downloads em uma base um tanto irregular. Uma gota no oceano, mas as músicas são totalmente legais.

Freekidsmusic.com – Um parque de diversão para quem tem criança em casa. Você encontra uma imensidão de melodias de grande qualidade para os baixinhos.

Classic Cat – Mantém uma enorme lista de MP3 clássicos disponíveis na internet. Os arquivos não são hospedados no site, mas ele reúne de uma maneira muito simples de buscar.

Spinner (AOL Music) – Durante os últimos dois anos o site disponibiliza diariamente um apanhado com diversos MP3 para download.

Hulkshare – Uma plataforma de música que presta serviços a artistas, blogs, revistas e profissionais da indústria. Enviar e compartilhar suas músicas é simples e grátis. Também há o serviço Premium que libera algumas funções especiais.

Best MP3 Links – O portal reúne uma lista com centenas de links para sites onde você legalmente pode baixar música no formato MP3 gratuitamente. Separados por categorias que variam do humor, passando por eletrônica, até músicas temas de natal.

iLike – Uma rede social que permite descobrir novas músicas com ajuda de seus amigos. Muitos artistas aderiram a rede para disponibilizar seus discos gratuitamente para download.

Altsounds – Milhares de músicas com ótima qualidade para baixar em MP3 e sair ouvindo.

bt.etree.org – Disponibiliza faixas ao vivo via streaming de artistas como Ben Harper, Jerry Garcia, Blues Traveler, Trey Anastasio entre outros.

Stereogum – Com uma navegação fácil, o site publica músicas de maneira legal desde 2006. Além de disponibilizar fotos e vídeos dos mais variados artistas que você pode incorporar em qualquer site ou blog.

Web Banda unsigned – É um lugar para bandas independentes compartilhar sua música e serem notadas. Músicas de todos os gêneros ficam disponíveis para download e o site apresenta um gráfico com um ranking das mais baixadas.

Soundclick’s – As bandas disponibilizam seus discos e os fãs baixam as faixas para ouvir, simples e prático.

Honc – “Se você ama música este é o seu site”, com este slogan o portal faz com que bandas dos mais inusitados estilos compartilhem suas músicas com o mundo.

Indie Rock Cafe – O site oferece o melhor da música indie rock music, hot new songs,rock bands, e os lançamentos de álbuns em MP3.

DMusic – Desde 1998, atualiza diariamente o ranking dos 22 melhores artistas colocando para baixar seus álbuns.

iCompositions – “Nós ajudamos os artistas a se conectar, colaborar e compartilhar suas músicas com o mundo”. É dedicado aos músicos ou aspirantes.

Aproveite e compartilhe!

Link:
http://canaldoensino.com.br/blog/30-sites-para-baixar-musica-gratuitamente

Unesp lança 44 livros digitais para download gratuito

Dica do:

A Pró-Reitoria de Pós-Graduação (Propg) e a Editora da Unesp lançarão 44 novos livros virtuais gratuitos integrantes do selo Cultura Acadêmica e da Coleção Propg Digital, que oferece obras inéditas para download.

A coleção teve sua primeira fase em 2010, quando foram lançadas 44 obras. Em 2011, foram publicados mais 50 novos livros. Os livros podem ser acessados no site www.culturaacademica.com.br.

Os 44 novos livros e parte dos 94 que já integravam a coleção também podem ser adquiridos por impressão, sob demanda.

Escritos por docentes, mestres e doutores ligados à Unesp, os livros são resultados de pesquisas sobre diversos temas.

Entre os títulos estão textos sobre história, letras, educação, psicologia, comunicação, música, geografia e urbanismo, teatro, política e ciências sociais, economia, arquitetura, filosofia, matemática e artes. É necessário fazer um cadastro para ter acesso às obras.

De acordo com a Unesp, já foram contabilizados mais de 100 mil downloads das obras, dos quais a maior parte foi feita por leitores com formação universitária, sendo 30% com mestrado ou doutorado. A meta do projeto é publicar 1.000 títulos em dez anos, permitindo acesso à produção acadêmica da universidade.

Os e-books são de dois selos da editora: Editora Unesp e Cultura Acadêmica. O objetivo é democratizar o acesso às informações acadêmicas. Os livros podem ser lidos em smartphones, e-books, tablets ou computadores.

Os livros, estão disponíveis pelo selo Cultura Acadêmica e fazem parte da coleção Propg-FEU Digital (Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação da Fundação Editora da Unesp). A meta desta coleção é disponibilizar mil livros até 2020. Outros 74 estão disponíveis pela Editora Unesp.

Para fazer o download, é necessário fazer o cadastro gratuito nos próprios sites.

Link:
http://canaldoensino.com.br/blog/unesp-lanca-44-livros-digitais-para-download-gratuito 

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Children with autism who live with pets are more assertive

Date: December 30, 2014


Source: University of Missouri-Columbia

Summary:
Dogs and other pets play an important role in individuals' social lives, and they can act as catalysts for social interaction, previous research has shown. Although much media attention has focused on how dogs can improve the social skills of children with autism, a researcher recently found that children with autism have stronger social skills when any kind of pet lived in the home.

See more:

Comparing analgesic effect of manual vs laser acupuncture for lateral epicondylalgia

Date: December 29, 2014

Source: World Scientific

Summary:
Comparing the analgesic effect of laser acupuncture and manual acupuncture for treating lateral epicondylalgia, applying manual acupuncture on lateral epicondylalgia produced stronger evidence of analgesic effect than laser acupuncture did in meta-analysis.

See more:

Yoga as a potential therapy for cardiovascular disease, metabolic syndrome

Date: December 29, 2014

Source: SAGE Publications

Summary:
The potential for yoga to have an impact on concrete, physiological outcomes that represent some of the greatest health burdens today has been demonstrated through new research

Cardiovascular disease (CVD) and metabolic syndrome are major public health problems in the USA and worldwide.

There is promising evidence of Yoga, a popular mind-body practice, on improving cardio-metabolic health.

This review helps strengthen the evidence base for yoga as a potentially effective therapy for such conditions. The results support earlier reviews on the positive benefits of yoga for CVD prevention.

The review demonstrates the potential of yoga to have an impact on concrete, physiological outcomes that represent some of the greatest health burdens today.

Story Source:

The above story is based on materials provided by SAGE Publications. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
P. Chu, R. A. Gotink, G. Y. Yeh, S. J. Goldie, M. M. Hunink. The effectiveness of yoga in modifying risk factors for cardiovascular disease and metabolic syndrome: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. European Journal of Preventive Cardiology, 2014; DOI:10.1177/2047487314562741

Cite This Page:

SAGE Publications. "Yoga as a potential therapy for cardiovascular disease, metabolic syndrome." ScienceDaily. ScienceDaily, 29 December 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/12/141229141416.htm>.

Sugar molecule links red meat consumption and elevated cancer risk in mice

Date: December 29, 2014


Source: University of California, San Diego Health Sciences

Summary:
While people who eat a lot of red meat are known to be at higher risk for certain cancers, other carnivores are not, prompting researchers to investigate the possible tumor-forming role of a sugar called Neu5Gc, which is naturally found in most mammals but not in humans.

While people who eat a lot of red meat are known to be at higher risk for certain cancers, other carnivores are not, prompting researchers at the University of California, San Diego School of Medicine to investigate the possible tumor-forming role of a sugar called Neu5Gc, which is naturally found in most mammals but not in humans.

In a study published in the Dec. 29 online early edition of the Proceedings of the National Academy of Sciences, the scientists found that feeding Neu5Gc to mice engineered to be deficient in the sugar (like humans) significantly promoted spontaneous cancers. The study did not involve exposure to carcinogens or artificially inducing cancers, further implicating Neu5Gc as a key link between red meat consumption and cancer.

"Until now, all of our evidence linking Neu5Gc to cancer was circumstantial or indirectly predicted from somewhat artificial experimental setups," said principal investigator Ajit Varki, MD, Distinguished Professor of Medicine and Cellular and Molecular Medicine and member of the UC San Diego Moores Cancer Center. "This is the first time we have directly shown that mimicking the exact situation in humans -- feeding non-human Neu5Gc and inducing anti-Neu5Gc antibodies -- increases spontaneous cancers in mice."

Varki's team first conducted a systematic survey of common foods. They found that red meats (beef, pork and lamb) are rich in Neu5Gc, affirming that foods of mammalian origin such as these are the primary sources of Neu5Gc in the human diet. The molecule was found to be bio-available, too, meaning it can be distributed to tissues throughout the body via the bloodstream.

The researchers had previously discovered that animal Neu5Gc can be absorbed into human tissues. In this study, they hypothesized that eating red meat could lead to inflammation if the body's immune system is constantly generating antibodies against consumed animal Neu5Gc, a foreign molecule. Chronic inflammation is known to promote tumor formation.

To test this hypothesis, the team engineered mice to mimic humans in that they lacked their own Neu5Gc and produced antibodies against it. When these mice were fed Neu5Gc, they developed systemic inflammation. Spontaneous tumor formation increased fivefold and Neu5Gc accumulated in the tumors.

"The final proof in humans will be much harder to come by," Varki said. "But on a more general note, this work may also help explain potential connections of red meat consumption to other diseases exacerbated by chronic inflammation, such as atherosclerosis and type 2 diabetes.

"Of course, moderate amounts of red meat can be a source of good nutrition for young people. We hope that our work will eventually lead the way to practical solutions for this catch-22."

Story Source:

The above story is based on materials provided by University of California, San Diego Health Sciences. The original article was written by Heather Buschman, PhD.Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Annie N. Samraj, Oliver M. T. Pearce, Heinz Läubli, Alyssa N. Crittenden, Anne K. Bergfeld, Kalyan Banda, Christopher J. Gregg, Andrea E. Bingman, Patrick Secrest, Sandra L. Diaz, Nissi M. Varki, and Ajit Varki. A red meat-derived glycan promotes inflammation and cancer progression. PNAS, December 2014 DOI: 10.1073/pnas.1417508112

Cite This Page:

University of California, San Diego Health Sciences. "Sugar molecule links red meat consumption and elevated cancer risk in mice." ScienceDaily. ScienceDaily, 29 December 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/12/141229152226.htm>.

Malaria combination drug therapy for children

Date: December 30, 2014

Source: PLOS

Summary:
A drug combination of artemisinin-naphthoquine should be considered for the treatment of children with uncomplicated malaria in settings where multiple parasite species cause malaria according to researchers.

A drug combination of artemisinin-naphthoquine should be considered for the treatment of children with uncomplicated malaria in settings where multiple parasite species cause malaria according to Tim Davis from University of Western Australia, Fremantle, Australia and colleagues in new research published in this week's PLOS Medicine.

Malaria is a mosquito-borne parasitic disease that kills approximately 600,000 people every year. Several different parasite species cause malaria and in some settings, such as Papua New Guinea, two species, Plasmodium falciparum and Plasmodium vivax, are responsible for the majority of malaria infections. However, the two species respond differently to currently available anti-malarial drugs.

The authors compared the current recommended therapy for uncomplicated malaria in children in Papua New Guinea, artemether-lumefantrine, with a different combination therapy, artemisinin-naphthoquine. Using a randomized, controlled trial study design including 186 children with Plasmodium falciparum infections and 47 children with Plasmodium vivax infections, the researchers found that artemisinin-naphthoquine was non-inferior to (no worse than) artemether-lumefantrine for treating Plasmodium falciparum (a difference of 2.2% [95% confidence interval ?3.0% to 8.4%] for reappearance of infection within 42 days) but was more effective for treating Plasmodium vivax (a difference 70.0% [95% confidence interval 40.9%-87.2%] for reappearance of infection within 42 days).

The authors conclude, "[t]he efficacy, tolerability, and safety of three daily doses of artemisinin-naphthoquine suggest that this regimen should be considered together with other currently available effective [artemisinin combination therapies] for treatment of uncomplicated malaria in [Papua New Guinea] and similar epidemiologic settings with transmission of multiple Plasmodium species."

Story Source:

The above story is based on materials provided by PLOS. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Moses Laman, Brioni R. Moore, John M. Benjamin, Gumul Yadi, Cathy Bona, Jonathan Warrel, Johanna H. Kattenberg, Tamarah Koleala, Laurens Manning, Bernadine Kasian, Leanne J. Robinson, Naomi Sambale, Lina Lorry, Stephan Karl, Wendy A. Davis, Anna Rosanas-Urgell, Ivo Mueller, Peter M. Siba, Inoni Betuela, Timothy M. E. Davis. Artemisinin-Naphthoquine versus Artemether-Lumefantrine for Uncomplicated Malaria in Papua New Guinean Children: An Open-Label Randomized Trial. PLoS Medicine, 2014; 11 (12): e1001773 DOI: 10.1371/journal.pmed.1001773

Cite This Page:

PLOS. "Malaria combination drug therapy for children." ScienceDaily. ScienceDaily, 30 December 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/12/141230145200.htm>.

Inulina em escala industrial

Campinas, 28 de novembro de 2014 a 31 de dezembro de 2014 – ANO 2014 – Nº 616

Edição de Imagens: Diana Melo
Um processo de secagem inédito desenvolvido na Unicamp abre caminho para a produção, em escala industrial, da inulina em pó, um carboidrato com propriedades que o tornam capaz de substituir o açúcar ou a gordura sem ganho calórico. Este carboidrato de reserva presente naturalmente em diversos produtos vegetais foi obtido a partir da secagem da raiz de uma espécie pouco comum de chicória, a Cichorium intybus L. O método empregou técnicas complementares de pré-secagem e processamento de raízes da chicória, secagem por ar quente e radiação infravermelha.

A pesquisa foi conduzida pela engenheira agrícola Carolina Maria Sánchez Sáenz, sob a coordenação e orientação do docente Rafael Augustus de Oliveira, do Departamento de Pré-Processamento de Produtos Agropecuários da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Unicamp. Os estudos integram doutorado defendido recentemente pela pesquisadora, que atualmente leciona na Universidade Nacional da Colômbia, em Bogotá. 

O professor Kil Jin Park, da Feagri, coorientou os trabalhos. A docente Juliana Tófano de Campos Leite Toneli, do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do ABC, também colaborou com as pesquisas. A sua dissertação de mestrado, defendida em 2001 na Feagri, desenvolveu também experimentos sobre o tema na Unicamp.

O docente e engenheiro agrícola Rafael de Oliveira informa que, atualmente, não há extração natural da inulina no Brasil. “A produção de inulina e sua aplicação industrial já são muito difundidas em países da Europa, nos Estados Unidos e no Canadá. No Brasil, no entanto, ainda não existe produção natural de inulina em escala industrial. Ela é importada ou produzida sinteticamente. Isso torna a sua utilização bastante restrita devido aos custos dos processos”, reconhece.
De acordo com ele, as pesquisas da Unicamp podem tornar a utilização da inulina mais acessível às indústrias locais. “Conseguimos otimizar o processo de secagem da raiz de chicória utilizando um tipo de secador que foi panteado aqui na Unicamp. Além disso, ganhamos tempo usando a radiação infravermelha para aquecer muito mais rapidamente o material. Outra vantagem é a secagem em modo contínuo. Isso dá parâmetros para a obtenção da inulina em escala industrial”, ressalta.

O coordenador das pesquisas acrescenta que o próximo objetivo é aprimorar os experimentos no sentido de utilizar a inulina obtida como um agente encapsulante. Neste caso, o composto seria empregado em outros produtos como, por exemplo, sucos em pó. Além de adoçar o suco, a inulina seria um componente nutricional a mais no produto.

“Geralmente em produtos naturais como polpas de frutas não é possível fazer uma transformação em pó sem que haja uma aglomeração nas suas partículas. Para fazer isso nós precisamos incorporar um material que dê estabilidade, que faça com que estas partículas grudem uma nas outras. É aí que usamos o agente encapsulante. Queremos, ao invés de colocar 100% de material encapsulante, inserir uma parte de inulina, enriquecendo nutricionalmente ainda mais o produto”, revela.

Ele explica que a inulina é utilizada pela planta, no caso a chicória, para armazenar energia. “A inulina é muito interessante porque ela é composta por uma cadeia de frutose com uma glicose no final. E isso faz com que ela somente seja processada no final do nosso intestino. Portanto, quando ingerimos a inulina não temos ganho calórico. Além disso, ela atua como fibra dietética, ou seja, serve de alimento para as bifidobactérias, que são as bactérias boas presentes no nosso intestino. É bom para quem tem diabetes, para quem quer emagrecer, para quem tem problema intestinal... Ela também pode atuar como substituto de gordura sem ganho calórico”, acrescenta.

Desde 2001 são desenvolvidos experimentos na Unicamp visando a otimização dos processos de concentração e secagem de inulina a partir de raízes de chicória, situa Rafael de Oliveira. Atualmente, ele coordena linha de pesquisa nesta área, financiada pela Fapesp. O docente informa que as técnicas atuais em secagem consomem, em média, entre 20% e 25% da energia utilizada pelo processamento na indústria de alimentos. “Portanto, a necessidade de que sejam explorados novos métodos e combinações de técnicas em secagem”, justifica. 

O engenheiro agrícola esclarece que para obter a inulina da chicória foi realizada uma pré-secagem das raízes da planta por meio de uma técnica conhecida como HTST, do inglês High Temperature and Short Time (alta temperatura e curto tempo). Esta técnica é combinada com a secagem convectiva contínua com aplicação de radiação infravermelha, visando a obtenção de um produto de qualidade e com baixa demanda de energia elétrica no processo.

“Pré-processamos as raízes e colocamos neste equipamento, que é um secador, agitador e misturador. O equipamento foi desenvolvido aqui na Feagri e patenteado como parte da minha tese de doutoramento, orientada pelo professor Kil Jin Park. Fazemos uma pré-secagem para reduzir drasticamente a umidade das raízes antes de entrar na máquina, que pode trabalhar tanto em batelada, quanto em modo contínuo”, explica.

Além disso, prossegue Rafael de Oliveira, a secagem é complementada por meio de emissores de radiação infravermelha. “Conseguimos complementar a energia necessária para a secagem mais rapidamente porque a energia sai do emissor e é absorvida diretamente pelo produto. O ar quente vai passar pelo produto, mas, além disso, o equipamento vai emitir radiação infravermelha para o produto.”

Chicória

A espécie Cichorium intybus L, além da folhagem, apresenta raízes que podem pesar até 800 gramas. O tubérculo, a principal fonte de inulina, possui cor castanha e formato cónico e alongado. Este tipo de espécie, esclarece o docente, deve ser colhida após sete meses de cultivo, ao contrário da chicória mais comumente consumida, cujo cultivo pode ser feito entre dois e três meses. As raízes de chicória apresentam sabor amargo provocado pela presença da inulina, carboidrato pertencente ao grupo de polissacarídeos.

Publicação

Tese: “Secagem contínua de raízes de chicória com aplicação de radiação infravermelha em um secador agitador/misturador”
Autora: Carolina Maria Sánchez Sáenz
Orientador: Rafael Augustus De Oliveira
Coorientador: Kil Jin Park
Unidade: Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri)
Financiamento: Fapesp

Link:

Alfavaca-cravo - Ocimum gratissimun

ASPECTOS BOTÂNICOS

Nome científico: Ocimum gratissimum L. ( Lamiaceae).
Origem e descrição da planta: Tem cheiro típico que lembra o cravo-da-índia (Eugenia caryophyllata Thumb.). Tem flores e frutículos dispostos em numerosas inflorescências eretas, típicas do gênero. É originária da Ásia e subespontânea em todo o Brasil.

ASPECTOS AGRONÔMICOS

Hábito de crescimento: arbusto.
Propagação: sementes e estacas(galhos).
Forma de cultivo: cova.
Distância entre plantas: 2 m x 2 m .
Adubação: adapta-se bem a qualquer tipo de solo. 5 kg de composto orgânico ou esterco bem curtido 2 vezes ao ano.
Irrigação: 2 vezes ao dia.
Colheita e secagem: horário ideal de colher é entre 11 e 13 horas e quando começam a florar. De preferência, usar a planta fresca.

ASPECTOS QUÍMICOS E FARMACOLÓGICOS

Finalidade: anti-séptico local contra fungos (Aspergillus e Trichoderma) e bactérias (Staphylococcus). Em bochechos como germicida e aromatizante bucal, preventivo e curativo do mal - hálito .
Parte usada: toda planta (parte aérea).
Forma de uso: tintura, chá, tempero de carnes.
Constituintes químicos: óleo essencial rico em eugenol (cuja concentração é maior entre 11 e 13 horas).
Link:

O Chá Verde

29.12.2014
O chá é a segunda bebida mais consumida no mundo, ficando atrás apenas da água(1). O chá verde, produto obtido através das folhas frescas da erva Camellia sinensis, recentemente tem recebido muita atenção em decorrência das suas possíveis propriedades terapêuticas e de prevenção de doenças. Na verdade existem relatos que desde 2700 a.C. o legendário imperador chinês Shen Nung já havia atribuído ao chá verde propriedades desintoxicantes, e, anos mais tarde, já na dinastia Tang (618-907 d.C.), o farmacêutico Chen Zang destacou uma série de benefícios promovidos pelo consumo do chá verde(2). 

O chá verde é considerado um potente antioxidante, e segundo alguns estudos, possui propriedades que podem auxiliar no tratamento e redução da incidência de câncer, na diminuição das concentrações de colesterol sérico, auxilia no tratamento da hipertensão, diabetes e reduz risco de doenças cardiovasculares, além de possuir propriedades anticoagulantes, antiangiogênicas, antiinflamatórias, antibacterianas, antivirais e neuroprotetoras(3,4). Mas o uso no ocidente tem sido bastante difundido devido as suas propriedades termogênicas, sendo assim muitos indivíduos passaram a utilizar o chá verde na tentativa de reduzir o percentual de gordura corporal e tratar a obesidade. 

Nas últimas décadas a medicina preventiva tem alcançado grandes avanços, especialmente em países desenvolvidos. Diversas pesquisas têm demonstrado que a nutrição tem um papel crucial na prevenção de doenças crônicas, visto que grande parte delas realmente está relacionada a hábitos alimentares inadequados. Os alimentos funcionais, tais como o chá verde, podem ser uma importante arma na prevenção e redução dos fatores de risco de diversas patologias, já que possuem propriedades fisiológicas potencialmente benéficas para a saúde humana. O International Food Information Council 10 define como alimentos funcionais aqueles que provêm benefícios adicionais à saúde, além daqueles já atribuídos aos nutrientes que contêm (5). 

Composição do chá verde 

A composição química das folhas de chá verde é bem complexa, possuindo 15% a 20% de proteínas, 26% de fibras, 7% de outros carboidratos, 7% de lipídios, 2% de pigmentos, 5% de minerais e 30% de compostos fenóliocos. Diversos compostos ativos são responsáveis pelos possíveis benefícios do chá verde, dentre eles: compostos alcalóides conhecidos como metilxantinas (cafeína, teobromina e teofilina), pigmentos (clorofila e carotenóides), alguns ácidos fenólicos (ácido gálico), a teanina (aminoácido mais abundante na folha e que desempenha propriedades importantíssimas) e, principalmente, compostos fenólicos conhecidos como polifenóis (flavanóis, flavandióis, e flavonóides)(6). 

Os polifenóis de maior importância são uma classe de flavanóis conhecida como catequinas, e que no chá verde são encontradas em quatro formas distintas; epicatequina, epigallocatequina, epicatequina-3-gallato e epigallocatequina 3-gallato, sendo esta última a mais abundante e de maior importância(6). As catequinas são substâncias que se oxidam facilmente, então para manter sua integridade o chá precisa ser feito de forma adequada, mantendo uma proporcionalidade e temperatura ideal, e deve ser ingerido rapidamente(7). 

Estudos do uso de chá verde no emagrecimento 

Dentre todos os benefícios atribuídos ao chá verde, grande atenção tem sido dada ao seu possível efeito no emagrecimento, e diversos estudos realizados em animais, in vitro e humanos tem tentado comprovar tal efeito. Em estudo realizado por Choo(8) em 2003, ratos alimentados com dieta hiperlipídica que receberam água com extrato de chá verde conseguiram prevenir o ganho de peso sem restringir o consumo energético total. O autor do estudo concluiu que o efeito inibidor promovido pelo extrato aquoso de chá verde foi resultante da diminuição da digestibilidade dos lipídios dietéticos, e principalmente em função da termogênese ocorrida no tecido adiposo marrom mediado por ativação beta-adrenérgica. Monteiro et al.(9) avaliaram o efeito do consumo de chá verde por seis meses em ratos Wistar adultos e encontraram menor ganho de peso nesses animais, quando comparados com o grupo controle, que não recebeu o chá. Outro fato interessante nesse estudo foi que, além do menor ganho de peso, os animais tratados com chá verde apresentaram maior taxa de apoptose nas células do tecido adiposo, bem como menor tamanho dos adipócitos. Em estudo realizado por Lin et al.(10), pré-adipócitos e adipócitos maduros incubados em solução com epigallocatequina 3-gallato apresentaram uma inibição da adipogênese (inibição da diferenciação dos pré-adipócitos) e indução da apoptose de adipócitos maduros. 

Evidências epidemiológicas têm demonstrado que o consumo crônico (>10 anos) de chá, em especial o chá verde, está associado com menores níveis de gordura corporal em relação cintura quadril, que indivíduos que não fazem uso. A média de consumo diário de chá observado nesse estudo foi de cerca de 435ml, sendo que os indivíduos que o consumiam eram em média 19,6% mais magros11. Duloo et al.(12) foram os primeiros a demonstrar claramente efeito termogênico do chá verde. Nesse estudo 10 homens jovens foram colocados em uma câmara respiratória por 24h em três momentos distintos e de forma aleatória, onde em cada momento os indivíduos recebiam capsulas, as quais podiam conter 50mg de cafeína mais 90mg de epigallocatequina 3-gallato, ou apena 50mg de cafeína, ou placebo constituído de celulose. Os resultados mostraram um aumento de 4% da energia despendida no grupo que ingeriu a cafeína mais a catequina, além de um decréscimo no quociente respiratório, que reflete uma maior oxidação de lipídios. O tratamento apenas com a cafeína isolada não produziu nenhum efeito quando comparado com o placebo, o que levou os autores a concluir que o extrato de chá verde apresenta propriedades termogênicas e promovem maior oxidação de gordura. 

O exercício físico ou drogas como efedrina estimulam o sistema nervoso simpático, induzindo uma termogênese e aumentando assim o gasto energético diário total. A cafeína também tem um efeito dispêndio energético, uma vez que ela potencializa os efeitos termogênicos induzidos por algum estímulo simpático(13). Uma associação já muito conhecida e com resultados expressivos na redução do tecido adiposo em indivíduos obesos consiste em utilizar efedrina em associação com a cafeína, os resultados obtidos nas pesquisas são bem melhores do que os encontrados com o uso de cafeína ou efedrina isolada. A interação da cafeína com a efedrina produz o seguinte efeito: enquanto a efedrina atua no sistema simpático aumentando a liberação de norepinefrina, a cafeína atua inibindo a ação da fosfodiesterase (essa enzima degrada o AMPc intracelular), em outras palavras a cafeína aumenta as concentrações celulares de AMP cíclico (o AMPc é 2 mensageiro intracelular para a termogênese mediada pela norepinefrina)(14,15). 

O extrato de chá verde contém cafeína, porém outras substâncias auxiliam na termogênese produzida pelo chá, atuando no sistema nervoso simpático. Além da fosfodiesterase, as concentrações de norepinefrina nas junções sinápticas e sua interação com os adrenoceptores também são negativamente afetadas por uma enzima chamada de catecol O-metiltransferase (COMT), que é responsável pela degradação enzimatica da norepinefrina. Essa enzima (COMT) pode ser inibida pelas catequinas presentes no chá verde(13). O chá verde é eficiente no aumento da termogênese possivelmente devido a suas altas concentrações de cafeína e polifenois (catequinas). Com relação ao efeito termogênico, as evidências apontam para um sinergismo entre os polifenois (especialmente a epigallocatequina-galato), a cafeína e um aminoácido chamado de teanina, sendo esses dois últimos responsáveis por potencializar o efeito das catequinas. 

Em estudo de 12 semanas realizado com homens com sobrepeso, o consumo de altas doses de catequinas do chá verde (483 mg/d) comparado com baixas doses (118,5mg/d) foi associado com uma redução significativa do peso corporal, do percentual de gordura e da gordura visceral total(16). Outro estudo de 12 semanas com 240 japoneses com grande quantidade de gordura visceral, o consumo de uma bebida contendo 583 mg/d de catequinas também reduziu de forma significativa o peso corporal, total de gordura e a gordura abdominal quando comparado com o grupo controle que ingeriu bebida com 96 mg/d de catequinas(17). 

Maki e colaboradores(18) em 2009 conduziram um estudo no qual o objetivo foi verificar o efeito do consumo de bebida rica em catequinas na composição corporal e distribuição de gordura em adultos com sobrepeso ou obesidade submetidos a exercício físico. Após 12 semanas realizando exercícios (180 minutos de caminhadas por semana) não houve diferença significativa na perda de gordura total do grupo que ingeriu a bebida comparado com o grupo controle (placebo), entretanto houve uma redução estatisticamente significativa com relação à gordura abdominal subcutânea. Isso levou os pesquisadores a concluir que o consumo de bebidas ricas em catequinas (625mg/d) pode aumentar a perda de gordura abdominal induzida pelo exercício. Venables et al.(19) investigaram os efeitos da ingestão aguda de extrato de chá verde na tolerância à glicose e oxidação de gordura durante o exercício moderado em humanos. Ao final do estudo concluiu-se que a ingestão do extrato de chá verde aumentou a oxidação de gordura durante o exercício em 17% quando comparado com o placebo, além de ter aumentado a sensibilidade à insulina e tolerância à glicose em homens jovens. Em outro estudo utilizando a combinação de catequinas e exercício os pesquisadores, após realizarem análise de calorimetria indireta, concluíram que o gasto energético foi maior nos indivíduos que consumiam as catequinas e faziam exercício, comparado com o grupo que só se exercitava(20). 

Em adição aos efeitos termogênicos, estudos realizados in vitro também apontam para um potencial efeito inibidor da lípase gástrica e, em menor grau, da lípase pancreática, interferindo negativamente no processo de emulsificação dos lipídios e dificultando a absorção intestinal dos mesmos. Uma substância alkalóide, contida no chá verde e denominada de teofilina, também possui propriedades que contribuem com a diminuição do peso corporal. A teofilina induz atividade psicoativa, possui efeito vasodilatador, diurético, e causa relaxamento da musculatura lisa dos brônquios, estimulando a respiração(6). 

Contrariando alguns resultados positivos encontrados a favor do chá verde, em 2004 Kovacs et al.(21) conduziram uma pesquisa com objetivo de identificar se o chá verde era capaz de manter o peso de indivíduos moderadamente obesos que haviam previamente sido submetidos à perda de peso com dieta hipocalórica. 104 indivíduos foram submetidos à dieta com baixo consumo energético por um período de 4 semanas, sendo que durante esse período a média de perda de peso foi de 6,4kg (7.5% do peso corporal total). Em seguida esses indivíduos foram divididos aleatoriamente em dois grupos que receberam capsulas contendo 450mg de chá verde ou placebo por um período de 13 semanas. Ao final do período os dois grupos recuperaram uma parte do peso perdido (basicamente de massa livre de gordura), sem diferenças significativas entre os grupos, além de ambos apresentarem os mesmos valores metabólicos (ex. gasto energético de repouso, quociente respiratório) e sanguíneos (glicose, insulina, triglicerídeos, etc). A quantidade de chá verde utilizada, bem como a via e número de administrações, e período de utilização foram os mesmos utilizados por Dulloo et al.(12), entretanto os resultados obtidos foram diferentes dos encontrados anteriormente, não apoiando a idéia de que o chá verde tem potencial de aumentar a termogênese. 

Uma revisão sistemática da literatura com meta-análise, utilizando apenas ensaios clínicos randomizados, buscou avaliar os efeitos do chá verde em parâmetros antropométricos de humanos (peso, IMC, circunferência de cintura e relação cintura-quadril). Inicialmente 341 artigos foram encontrados sobre o tema, entretanto apenas 15 artigos cumpriam os critérios de inclusão. Os autores concluíram que a ingestão de chá verde parece reduzir o peso corporal, IMC e a circunferência de cintura. Entretanto a magnitude dos efeitos ao longo de 12 semanas é pequena e sem relevância clínica. Ainda segundo os autores, baseados na literatura atual e na pequena quantidade de estudos disponíveis, não é possível concluir que o chá verde sozinho pode alterar os parâmetros antropométricos e favorecer o emagracimento(22). 

Possíveis reações adversas do uso de chá verde 

Apesar do chá verde possivelmente possuir vários benefícios para a saúde, seu efeito e de seus constituintes provavelmente são seguros até certa dosagem, já que o uso de grandes quantidades pode causar alguns efeitos adversos. Em animais, altas doses de catequinas mostraram efeitos citotóxicos para as células hepáticas, além de danos oxidativos para o DNA do pâncreas e fígado, aumento da tireóide e até maior oxidação de células β pancreáticas, causando dificuldade do controle da hiperglicemia em ratos diabéticos, entretanto em humanos é muito improvável que tais efeitos aconteçam com o uso do chá verde, mesmo bebendo altas doses da bebida(4). Um estudo duplo-cego randomizado realizado em 2009 investigou o impacto de altas doses de suplementação com catequinas (714mg/d) durante 3 semanas em marcadores das funções hepáticas e renais de humanos. As enzimas hepáticas (AST, ALT, GGT), bilirrubina, uréia, ácido úrico e albumina permaneceram inalteradas mesmo com a utilização de altas doses de catequinas ofertadas(27). 

Os efeitos nocivos de altas doses de chá verde são causadas possivelmente por 3 fatores: o conteúdo de cafeína, a presença de alumínio e efeitos dos polifenois na biodisponibilidade de ferro. Apesar do conteúdo de cafeína no chá verde ser baixo, o seu consumo não é aconselhado para pessoas com sensibilidade às bases xânticas(6). Os efeitos negativos produzidas pela cafeína são insônia, dor de cabeça, epigastralgias, taquicardia, vômitos, etc. Não é recomendado o consumo de chá verde por cardiopatas, e gestantes devem limitar o uso em 1-2 xícaras por dia. Em estudo realizado in vitro, altas dosagens de catequinas inibiram a dihidrofolato redutase, o que segundo os autores poderia levar a uma deficiência de ácido fólico e causar defeitos no tubo neural de fetos(26). Alguns estudos demonstram que o chá verde contém grandes quantidades de alumínio e que o consumo de chá por indivíduos com insuficiência renal deve ser feito com cautela, já que existe a possibilidade do alumínio se acumular no corpo e aumentar o risco de distúrbios neurológicos6. As catequinas também parecem possuir uma grande afinidade pelo ferro dietético, o que pode inibir a biodisponibilidade de ferro não-heme entre 79 e 94% quando ambos são consumidos concomitantemente(6). Indivíduos que sofrem de anemia devem consumir o chá com cautela, e não devem utilizá-lo junto a refeições ricas em ferro para não ocorrer competição entre nutrientes. 

Os estudos avaliados pela meta-análise de Phung et al.(21) não encontraram nenhum evento adverso com a utilização de chá verde, sendo que a média de consumo de catequinas nos estudos foi de 588mg/d. O consumo de 3-4 xícaras de chá verde por dia (1 colher de chá para cada 240ml de água) provê cerca de 240 a 320mg de polifenóis, e esta dosagem parece ser segura. Na maioria dos estudos com o uso de chá verde, quando há relato de efeitos colaterais, estes parecem ser na sua maioria problemas gastrintestinais e desordens do SNC causados pelo conteúdo de cafeína presente nas folhas do chá, e que podem ser contornados facilmente com a suspensão ou diminuição da ingestão do produto. 

Considerações Finais 

Os mecanismos moleculares pelos quais o chá verde exerce seu efeito parecem ser variados, atualmente acredita-se que o aumento da termogênese e da oxidação lipídica, diminuição da diferenciação de adipócitos, morte celular de adipócitos maduros e redução da absorção lipídica podem estar envolvidas no processo de emagrecimento. Entretanto mais estudos são necessários para comprovar os reais efeitos fisiológicos das substâncias contidas no chá verde, bem como para estabelecer normativas a respeito da dosagem, freqüência de consumo e modo adequado da preparação. 

Estudos realizados in vitro, em modelos animais e em humanos têm apontado para o potencial do chá verde e de suas catequinas no emagrecimento, entretanto os resultados até o presente momento são modestos e algumas vezes contraditórios. Alguns estudos também apontam para um possível efeito sinérgico do consumo de chá verde e a prática de exercícios físicos, e que certamente será potencializado com uma alimentação bem equilibrada. Apesar de mais estudos serem necessários, até o presente momento o chá verde parece ser um alimento seguro e economicamente viável, e que o consumo regular pode auxiliar no tratamento da obesidade e de diversas patologias. 

Referências Bibliográficas 

1 Schneider C, Segre T. Green tea: potential health benefits. Am Fam Physician. 2009 Apr 1;79(7):591-4. Review.

2 Boschmann M, Thielecke F. The effects of epigallocatechin-3-gallate on thermogenesis and fat oxidation in obese men: a pilot study. J Am Coll Nutr. 2007 Aug;26(4):389S-395S.

3 Nagao T, Komine Y, Soga S, Meguro S, Hase T, Tanaka Y, Tokimitsu I. Ingestion of a tea rich in catechins leads to a reduction in body fat and malondialdehyde-modified LDL in men. Am J Clin Nutr. 2005 Jan;81(1):122-9

4 Chacko SM, Thambi PT, Kuttan R, Nishigaki I. Beneficial effects of green tea: a literature review. Chin Med. 2010 Apr 6;5:13.

5 Backgrounder: functional foods. In: Food insight media guide. Washington (DC): International Food Information Council Foundation; 1998.

6 Cabrera C, Artacho R, Giménez R. Beneficial effects of green tea--a review. J Am Coll Nutr. 2006 Apr;25(2):79-99. Review.

7 ADA Reports. Position of the American Dietetic Association: functional foods. J Am Diet Assoc. 2004; 104(5):814-826.

8 Choo JJ. Green tea reduces body fat accretion caused by high-fat diet in rats through beta-adrenoceptor activation of thermogenesis in brown adipose tissue. J Nutr Biochem. 2003 Nov;14(11):671-6.

9 Monteiro R, Assunção M, Andrade JP, Neves D, Calhau C, Azevedo I. Chronic green tea consumption decreases body mass, induces aromatase expression, and changes proliferation and apoptosis in adult male rat adipose tissue. J Nutr. 2008 Nov;138(11):2156-63.

10 Lin J, Della-Fera MA, Baile CA. Green tea polyphenol epigallocatechin gallate inhibits adipogenesis and induces apoptosis in 3T3-L1 adipocytes. Obes Res. 2005 Jun;13(6):982-90.

11 Wu CH, Lu FH, Chang CS, Chang TC, Wang RH, Chang CJ. Relationship among habitual tea consumption, percent body fat, and body fat distribution. Obes Res. 2003 Sep;11(9):1088-95.

12 Dulloo AG, Duret C, Rohrer D, Girardier L, Mensi N, Fathi M, et al. Efficacy of a green tea extract rich in catechin polyphenols and caffeine in increasing 24-h energy expenditure and fat oxidation in humans. Am J Clin Nutr. 1999; 70(6):1040-5.

13 Dulloo AG, Seydoux J, Girardier L, Chantre P, Vandremander J. Green tea and thermogenesis: interactions between cathecin-polyphenols, caffeine and sympathetic activity. Int J Obes Rel Met Dis. 2000; 24(2):252-8.

14 Dulloo AG. Herbal simulation of ephedrine and caffeine in treatment of obesity. Int J Obes Relat Metab Disord. 2002 May;26(5):590-2. Review.

15 Diepvens K, Westerterp KR, Westerterp-Plantenga MS. Obesity and thermogenesis related to the consumption of caffeine, ephedrine, capsaicin, and green tea. Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol. 2007 Jan;292(1):R77-85.

16 Hase T, Komine Y, Meguro S, Takeda Y, Takahashi H, Matsui F, Inaoka S, Tokimitsu, et al. Anti-obesity effects of tea catechins in humans. J Oleo Sci. 2001;50:599-605

17 Nagao T, Hase T, Tokimitsu I. A green tea extract high in catechins reduces body fat and cardiovascular risks in humans. Obesity (Silver Spring). 2007 Jun;15(6):1473-83

18 Maki KC, Reeves MS, Farmer M, Yasunaga K, Matsuo N, Katsuragi Y, Komikado M, Tokimitsu I, Wilder D, Jones F, Blumberg JB, Cartwright Y. Green tea catechin consumption enhances exercise-induced abdominal fat loss in overweight and obese adults. J Nutr. 2009 Feb;139(2):264-70.

19 Venables MC, Hulston CJ, Cox HR, Jeukendrup AE. Green tea extract ingestion, fat oxidation, and glucose tolerance in healthy humans. Am J Clin Nutr. 2008 Mar;87(3):778-84.

20 Ota N, Soga S, Shimotoyuodome A, Haramizu S, Inaba M, Murase T, et al. Effects of combination of regular exercise and tea catechins intake on energy expenditure in humans. J Health Science. 2005;51(2):233-6

21 Phung OJ, Baker WL, Matthews LJ, Lanosa M, Thorne A, Coleman CI. Effect of green tea catechins with or without caffeine on anthropometric measures: a systematic review and meta-analysis Am. J. Clinical Nutrition, Jan 2010; 91: 73 - 81

22 Sun CL, Yuan JM, Koh WP, Yu MC. Green tea, black tea and colorectal cancer risk: a meta-analysis of epidemiologic studies. Carcinogenesis. 2006 Jul;27(7):1301-9.

23 Su,L.J. and Arab,L. Tea consumption and the reduced risk of colon cancer—results from a national prospective cohort study. Public Health Nutr., 2002, 5, 419–425.

24 Kurahashi N, Sasazuki S, Iwasaki M, Inoue M, Tsugane S; JPHC Study Group. Green tea consumption and prostate cancer risk in Japanese men: a prospective study. Am J Epidemiol. 2008 Jan 1;167(1):71-7.

25 Zhang M, Binns CW, Lee AH. Tea consumption and ovarian cancer risk: a case-control study in China. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 2002 Aug;11(8):713-8.

26 Navarro-Perán E, Cabezas-Herrera J, García-Cánovas F, Durrant MC, Thorneley RN, Rodríguez-López JN. The antifolate activity of tea catechins. Cancer Res. 2005 Mar 15;65(6):2059-64.

27 Frank J, George TW, Lodge JK, Rodriguez-Mateos AM, Spencer JP, Minihane AM, Rimbach G. Daily consumption of an aqueous green tea extract supplement does not impair liver function or alter cardiovascular disease risk biomarkers in healthy men. J Nutr. 2009 Jan;139(1):58-62


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Receitas para um fim de ano saudável - II

Torne a ceia de fim de ano mais leve e nutritiva incluindo saladas descomplicadas, saborosas e saudáveis no cardápio. Lembre-se que usar ingredientes frescos, orgânicos e integrais fazem toda a diferença. Aproveitem as receitas e boas festas!

Salada tropical com molho de chia 

Salada 

- folhas de alface americano
- folhas de mini alface romana
- 10 castanhas do Pará picadinhas
- 01 carambola em fatias
- 02 colheres de sopa de sementes de romã 

Higienizar as folhas e a carambola. Rasgar as folhas cortar a carambola em fatias. Misturar as folhas e salpicar sobre elas as sementes de romã e as castanhas. Finalizar com as fatias de carambola. 

Molho de chia 

- 02 colheres de sopa de chia - 08 colheres de sopa de água - 01 limão siciliano espremido - 01 rodela de gengibre 

Misturar a chia com a água e deixar esta mistura hidratando até formar um gel. Ralar o gengibre e espremer a fibra para extrair o seu suco. Misturar bem todos os ingredientes e servir sobre a salada. 

Salada de quinoa com hortelã 

- 01 xícara de quinoa branca
- 01 xícara de quinoa vermelha
- 01 xícara de tomatinho pera
- 01 xícara de hortelã higienizada e picada
- 01 limão siciliano
- 02 colheres de sopa de azeite extra virgem - sal marinho 

Lavar bem a quinoa vermelha e a branca separadamente. Cozinhá-las separadamente também (pois possuem tempo de cozimento diferente) com água e sal até estar al dente. Resfriar e reservar. Cortar os tomatinhos ao meio no sentido do comprimento e novamente ao meio.

Com um cortador especial (zester) ou ralador, ralar a pele do limão, cuidando para não ralar a parte branca. Espremer o limão. Misturar delicadamente as quinoas com os demais ingredientes e refrigerar até o momento de servir. 

Data: 19.12.2014 

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Panqueca de aveia e canela...

Ingredientes:

2 colheres de sopa de farelo de aveia
3 colheres de sopa de leite de coco
1 colher de chá de açúcar de coco
Canela a gosto. 

Modo de Preparo:

Misture e coloque numa frigideira pequena untada com óleo de coco.

Data: 10.12.2014 

Essa e outras receitas que faço no meu dia-a-dia você encontra no meu Instagram @dracristianespricigo, me segue!
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