sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Oat oil preparation makes you feel fuller

Date: November 20, 2014

Source: Lund University

Summary:
Oats contain more fat than other cereals, and oat oil has a unique composition. Researchers have now outlined why oat oil supplement makes you feel fuller.
Oat oil being prepared into supplement.
Credit: Image courtesy of Lund University

Oats contain more fat than other cereals, and oat oil has a unique composition. A new study from Lund University, Härröd Research and Swedish Oat Fiber AB, shows a special oat oil preparation can produce greater satiety.

The study followed 34 healthy individuals who were given different quantities of the oat oil preparation as part of a normal breakfast. The researchers found that levels of satiety hormones in the intestines rose more with the oat oil preparation than with the placebo 3-7 hours after the meal (by anything from a tenth to half, depending on the amount of oat oil and hormones).

Magnus Härröd has developed the new method of creating oat oil with extra high levels of polar fats. (Polar fats are not used to store energy; they are rather building blocks in the cell membranes and act as signal substances). The preparation resembles mayonnaise, but the fat particles are significantly smaller; both the particle size and special composition of the oat oil are thought to delay the breakdown of fat and/or its uptake in the gut.

The researchers discovered that this leads to increased release of three different satiety hormones, PYY, GLP-1 and CCK, which in turn makes us feel fuller and eat less. They also saw increased release of a hormone -- GLP-2 -- that promotes the growth of the intestinal cells, as well as beneficial effects on sugar and free fatty acids in the blood.

"Our results suggest that the oat oil preparation could be an effective dietary supplement that supports reduced energy intake in a healthy way. However, more studies are needed to confirm our results and further chart the mechanisms," says Lena Ohlsson, a medical researcher at Lund University.

The researchers also stress that bigger, long-term lifestyle changes are the most important when it comes to losing weight. However, our modern way of life has created an imbalance in satiety -- and that is where a dietary supplement such as the oat oil preparation could be helpful.

"If we constantly eat high-energy food, our satiety signals become dulled. However, various supplements can influence metabolism or reinforce our satiety signals. Several previous studies have shown that higher levels of satiety hormones are linked to satiety and lower energy intake. I believe that the oat oil preparation that we have tested has what is needed to keep you feeling fuller for longer and therefore makes it easier to refrain from overeating," concludes Lena Ohlsson.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Lund University. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Lena Ohlsson, Anna Rosenquist, Jens F. Rehfeld, Magnus Härröd. Postprandial effects on plasma lipids and satiety hormones from intake of liposomes made from fractionated oat oil: two randomized crossover studies. Food & Nutrition Research, 2014; 58 (0) DOI: 10.3402/fnr.v58.24465

Cite This Page:

Lund University. "Oat oil preparation makes you feel fuller." ScienceDaily. ScienceDaily, 20 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141120081955.htm>.

Horta em Sacos (do blog da Sabor de Fazenda - viveirosabordefazenda.wordpress.com)


Que tal criar sua horta de uma maneira harmônica, versátil e linda? Estes são os objetivos dos sacos de plantio! Eles são leves, flexíveis e resistentes, conheçam mais sobre eles agora.
Os sacos de plantio que trabalhamos são confeccionados em geotéxtil e são 100% recicláveis. Por serem resistentes ao gelo e anti-UV, protegem as raízes das plantas. Sua permeabilidade permite a melhor condução de água e ar dentro do saco, limitando a evaporação, mas permitindo que a terra fique arejada.

Eles possuem diversos formatos e volumes, encaixando-se aos mais variados ambientes. Os tamanhos maiores podem ser colocados em varandas e quintas, além darem um toque especial as hortas instaladas em coberturas verdes.
Saco de Plantio ©Ze Gabriel

As opções menores podem ser colocadas em qualquer área, embelezando pequenos espaços, como varandas e bancadas. Eles podem ser deslocados facilmente.
Saco de Plantio ©Ze Gabriel

Por serem permeáveis em toda sua extensão, podem ser montados apenas com terra, sem necessidade de fazermos as camadas de drenagem (pedra e areia), facilitando a vida do hortelão de casa. Porém, se preferir deixar mais leve, pode fazer a drenagem com argila expandida e manta de drenagem, mas lembre de que isto deixará a área de plantio menor.

Estes sacos funcionam como verdadeiros canteiros para as pessoas que não têm espaço com terra em casa, propiciando a mistura de diversas espécies dentro de um mesmo saco. Uma excelente opção!

O que usar para o plantio? O substrato orgânico é a melhor opção, pois ele é mais leve para se plantar, muitas terras que acabamos comprando (ou tirando do jardim) acabam sendo muito densas, deixando, os recipientes muito pesados. Com o tempo você precisará apenas adubar e repor um pouco de terra. Porém, este é um sistema levemente auto-sustentável, exigindo um cuidado menor que os vasos. Conforme houver necessidade, você pode ir substituindo as plantas, sem que precise reinstalar todo o saco novamente.
Saco de Plantio ©Sabor de Fazenda

Estes sacos foram elaborados para criação de uma horta versátil e harmônica de ervas, temperos e hortaliças, porém podemos deixar a imaginação solta e plantar ornamentais e frutíferas. Eles valorizam a planta, a área plantada e todo o seu entorno, trás beleza na decoração, nos projetos de paisagismo e ambientações e funcionalidade para as hortas urbanas.

Mais informações no link:

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Tratado das Plantas Medicinais


https://plantasmedicinaismineiras.wordpress.com/livro/

Anvisa estuda reclassificar canabidiol como medicamento, diz presidente

18/11/2014 Brasília

Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli

O presidente substitudo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ivo Bucaresky, disse que a agência estuda reclassificar o canabidiol como medicamento. Ele explicou que levantamentos de estudos científicos feitos pela Anvisa mostram que “não há evidência na literatura [científica] que ele causa dependência ou que deixe as pessoas 'doidonas'”, disse. O canabidiol é uma substância, presente na folha da maconha (Cannabis sativa), que é usada para tratamento de doenças neurológicas, câncer, mal de Parkinson, entre outras.

“Por ser um derivado da cannabis, o canadibiol estava incluso na Lista E, que é a lista de plantas que podem originar substâncias entorpecentes e psicotrópicas, e na Lista F, que são susbtâncias de uso proscrito no Brasil, de entorpecentes e psicotrópicos", disse Bucaresky. Caso seja reclassificado, ele vai para a "Lista C1, que é uma lista de [remédios] controlados que envolve uma série de medicamentos, sejam medicamentos de grande grau de risco e, por isso, têm que ter controle, sejam medicamentos novos, que têm que ir testando". Segundo o Bucaresky, a reclassificação promete facilitar a importação da substância por pessoas jurídicas e para pesquisas científicas.

Desde abril deste ano, a Anvisa recebeu mais de 200 pedidos para importação do canabidiol. Segundo Bucaresky, dos pedidos, 184 foram liberados e os demais aguardam análise. Bucaresky falou hoje (18) em audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Ainda segundo ele, o deferimento dos pedidos está ocorrendo em até nove dias.

Durante a audiência, pesquisadores defenderam o uso medicinal da substância. A legislação brasileira considera ilegal a importação do canabidiol, mas, recentemente, após uma família ter obtido na Justiça o direito de importar a substância, a Anvisa passou a liberar a importação após análise caso a caso.

Pais de Anny, Katiele e Noberto Fisher, ficaram conhecidos no país, após a Justiça conceder, em abril, a autorização para a importação do canabidiol. A criança, com 5 anos, sofre de uma rara doença chamada síndrome de Rett CDKL5, que chegou a causar cerca 60 crises convulsivas em um único dia.

“Ela foi um bebê superplanejado, nós planejamos essa gravidez desde que nasceu a nossa primeira filha. Eu estava com ela no colo quando teve a primeira convulsão. Com 3 anos, ela conseguiu andar, mas em decorrência da síndrome, em quatro meses ela perdeu tudo o que ela tinha conseguido em três anos”, disse Katiele durante a audiência. Após ter o conhecimento da substância, os pais de Anny chegaram a “traficar” a substância para medicar a filha. “O que ela perdeu nesse período, o canabidiol recuperou em nove semanas”, disse Katiele.

Durante a audiência, pesquisadores defenderam a reclassificação do canabidiol por parte da Anvisa. Segundo eles, o uso medicinal da substância tem efeitos positivos relevantes em pacientes com autismo, esclerose múltipla, dores neuropáticas, câncer, epilepsia, mal de Parkinson e não causa efeitos psicoativos ou dependência. “Reclassificar o canabidiol, tirando da condição de substância proscrita, é imprescindível", disse o professor da Universidade de Brasília (UnB), Renato Malcher, que disse que desde 1843 há registros do uso medicinal da cannabis em pacientes com crises convulsivas.

Segundo o professor e pesquisador da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Elisaldo Carlini, o efeito positivo do canabidiol é reconhecido há pelo menos 20 anos em países como Estados Unidos, Canadá e também no Reino Unido. Há mais de 50 anos ele acompanha pesquisas com canabinoides (substâncias extraídas da maconha). “Por que é tão difícil conseguir um medicamento que há 20 anos muitos países já estão utilizando, muitos laboratórios já estão produzindo?”, questionou o pesquisador, que foi duas vezes presidente da Anvisa. “Mesmo estando lá, a gente não conseguia fazer nada, dada a pressão que existia sobre isso”.

Ainda de acordo com Carlini, a proibição da utilização medicinal do canabidiol tem atrapalhado as pesquisas científicas no país. Há 40 anos, ele começou a estudar o uso da substância com doentes epiléticos adultos, mas as dificuldades em conseguir a liberação da substância afetaram sua pesquisa.

Para Carlini, caso não houvesse a proibição, as descobertas relatadas em outros países poderiam ter sido feitas no Brasil. “[Com este atraso,] nós estamos, como cientistas, atrás de saber se o cavalo tem rabo ou não”, reclamou. O presidente da Anvisa também reconheceu que a carência de pesquisas científicas interfere no uso do canabidiol em diversos tipos de tratamento. “As pessoas não sabem a dosagem correta para dar e tem que ficar testando”, disse.

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Biopesticidas: a nova revolução verde!

A química pode novamente ser a salvação da lavoura: novas pesquisas estão selecionando um arsenal contra as pragas – todos vindos da própria natureza! Diga adeus aos pesticidas sintéticos organoclorados: a moda agora é o uso de substâncias produzidas por seres vivos.
Gráfico com os Pesticidas Sintéticos mais largamente empregados.

Os BIOPESTICIDAS compreendem três grandes classes: (1) moléculas extraídas de plantas e dispersas sobre as folhas na lavoura; (2) incorporação transgênica de mecanismos de defesa de uma planta em outra e (3) uso de micro ou macro organismos para controle de pragas.
Principais Biopesticidas já utilizados nos US.

Os químicos aprenderam a identificar, em plantas e fungos, as moléculas que repelem insetos, matam ervas daninhas ou impedem patologias na agricultura.

Embora a pesquisa com BIOPESTICIDAS esteja bastante avançada nos US e na Europa, ela está ainda engatinhando no Brasil, que depende muito dos pesticidas sintéticos.

Veja excelente Review sobre o tema em 

Canal Fala Química
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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Noções morfológicas e taxonômicas para identificação botânica


Energia e sustentabilidade: as baterias verdes!

A demanda energética cresce exponencialmente no mundo inteiro. Se vários países já estão abandonando a queima de combustíveis fósseis, este não é o caso no Brasil: aqui ainda não há infraestrutura para carros elétricos.
Todavia, químicos do mundo inteiro buscam baterias elétricas mais eficientes e mais limpas, que não contaminem o ambiente. Estes produtos inovadores ainda estão longe das prateleiras: a maior parte é ainda tecnologia do século XX.
Com o aumento do número de veículos e motores que dependem destas baterias, novas tecnologias já estão sendo testadas na Europa e nos US; baterias que vão além do íon lítio.

Aproveitando a grande contribuição para o ambiente que os veículos elétricos proporcionam, as novas baterias devem ser igualmente benéficas – ao contrário de contaminar o solo com metais pesados.
Artigo da Nature apresenta excelente Review sobre as novas tecnologias para baterias verdes. 

Veja em:

Canal Fala Química

Bolsa Família tem efeitos no consumo de nutrientes

Por Caio Albuquerque, da Esalq em Piracicaba - caioalbuquerque@usp.br
Publicado em 19/novembro/2014 

O economista Henrique Kawamura mapeou em pesquisa do Programa de Pós-graduação em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, os efeitos do Programa Bolsa Família (PBF) no consumo de nutrientes e índices antropométricos. Com a proposta de avaliar os reflexos de programas sociais sobre seus beneficiados, o estudo constatou aumento no consumo de fibras, carboidratos e algumas vitaminas e minerais, além da melhora dos índices antropométricos em crianças e adolescentes. O trabalho foi o segundo colocado no 19º Prêmio Tesouro Nacional, na categoria de Economia do Setor Público.
Bolsa família propiciou aumento no consumo de alimentos saudáveis

O estudo utilizou dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-2009. “Para o consumo de nutrientes, observamos uma sub amostra constituída por 25% da amostra original da POF, com pessoas com 10 anos ou mais de idade, às quais foi solicitado que registrassem todo o alimento consumido durante 24 horas em dois dias não consecutivos”, explica o economista. A partir daí, a quantidade de alimentos da caderneta pessoal foi transformada em quantidades de nutrientes, as quais foram utilizadas para analisar os efeitos do PBF sobre o consumo de nutrientes. Os índices antropométricos, baseados na amostra original, foram obtidos usando a altura e peso das pessoas para calcular os escores Z de altura-para-idade, peso-para-idade e IMC-para-idade.

Para atingir o objetivo, os dados foram separados em dois grupos, contemplando os beneficiados e os não beneficiados pelo PBF. Inicialmente foi analisada a probabilidade de uma pessoa receber ou não o benefício, para encontrar pessoas beneficiadas com características muito próximas às das não beneficiadas. “Essa comparação baseada em escores de propensão dá o nome ao método utilizado nesse estudo: Propensity Score Matching”.

Alimentos saudáveis

Segundo o pesquisador, os resultados obtidos sugerem que o PBF contribuiu para que as pessoas tivessem acesso a alimentos saudáveis. “Encontramos aumento no consumo de fibras, carboidratos e algumas vitaminas e minerais. Houve também uma redução no consumo de colesterol e de sódio. Ademais, ressalta-se o consumo maior de ácidos graxos essenciais para a saúde. Aliado à prática de boa alimentação, constatou-se que o PBF colaborou para que crianças e adolescentes obtivessem índices antropométricos considerados adequados em comparação com seus pares não beneficiados”, conta Kawamura.

Segundo o pesquisador, que teve orientação de Rodolfo Hoffmann, docente do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES) da Esalq, a década de 1990 marcou a expansão dos programas sociais em países em desenvolvimento, sendo que muitos desses programas consistem em aliviar a pobreza extrema e promover melhoras à vida de pessoas vulneráveis a tal condição. “Com isso, tornou-se importante avaliar os efeitos de programas sociais a fim de verificar se o dinheiro designado pelos governos tinha o impacto esperado sobre seus beneficiados. Levando em consideração a importância dessa avaliação, diversos pesquisadores iniciaram estudos tendo como foco o principal programa federal brasileiro”, comenta Kawamura.

Como tese de doutorado, a pesquisa foi defendida em maio. No entanto, seu mérito teve desdobramento em 5 de novembro, quando, a Comissão Julgadora do 19º Prêmio Tesouro Nacional – 2014 reuniu-se e apontou, na categoria de Economia do Setor Público, o segundo lugar para o trabalho de Henrique Kawamura. Idealizado pela Secretaria do Tesouro Nacional, o certame estimula a pesquisa na área de Finanças Públicas, reconhecendo os trabalhos de qualidade técnica e de aplicabilidade na Administração Pública.

Concorrem nas categorias Política Fiscal, Economia do Setor Público e Tópicos Especiais trabalhos individuais ou coletivos, de candidatos de qualquer nacionalidade e formação acadêmica. “O Prêmio é um dos mais importantes e concorridos na área de economia. Creio que essa conquista não seja só minha mas também da Esalq, que me possibilitou ter as condições necessárias para realizar o estudo”, avalia Kawamura.

Foto: Marcos Santos / USP Imagens

Mais informações: (19) 3429-4109/ 3429-4485/ 3429-4477 / 3447-8613, na Assessoria de Comunicação da Esalq

Link:

Curso online gratuito sobre História da Grécia Antiga

Dica do

Postado por: Carolina Pignatari

Está disponível no site da Univesp TV, umcurso gratuito online sobre Introdução à História da Grécia Antiga. Ele é voltado a graduandos e pós-graduandos interessados nas áreas de história geral, história antiga, pesquisa, cultura, arte, mitologia e assuntos correlatos. Também é aberto a todos com formação superior em qualquer área do saber. 

Este curso de Introdução à História da Grécia Antiga é apresentadogratuitamente, em forma de videoaulas online, que você pode assistir a hora que quiser. Há ainda a possibilidade de fazer anotações sobre questionamentos, opiniões e dúvidas enquanto assiste o vídeo, e receberá tudo em seu email. 

A Univesp TV é o canal de comunicação da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, a quarta universidade pública paulista e visa ao incentivo à formação integral do cidadão. 

O curso 

São 12 videoaulas do curso regular de graduação, ministradas pelo docente Donald Kagan historiador e reitor do Yale College, e que recebeu seu título de Ph.D. em 1958 da The Ohio State University. As aulas foram gravadas no campus da Universidade de Yale em 2007. 

Este curso introdutório de História da Grécia acompanha o desenvolvimento da civilização grega através de suas manifestações políticas e intelectuais desde a Idade do Bronze até o final do período clássico. 

Na primeira aula, por exemplo, o professor explica porque se deve estudar a Grécia Antiga. Ele argumenta que vale a pena estudar os gregos não apenas por causa de sua vasta contribuição para a civilização Ocidental em campos como a ciência, a lei e a política, mas também porque eles oferecem uma perspectiva humanística única. Para os gregos, o homem era simultaneamente capaz de grandes conquistas e de grandes crimes; era grandioso e importante e, ao mesmo tempo, mortal e falível. Uma trágica figura, poderosa mas limitada. Assim, estudando os gregos, podemos vislumbrar uma tensão que aprisionou e moldou o Ocidente. Em resumo, estudar os gregos é estudar a natureza da experiência humana. 

O curso não possui certificação. São apenas aulas online para complementação de estudos e pesquisas. É só acessar o site e começar a estudar. 

Conteúdo programático 

  • Introdução: Por que estudar a Grécia Antiga? 
  • A Idade das Trevas: A Idade do Bronze e a Grécia Micênica 
  • A Ascensão da Polis: O código de ética heroico grego 
  • A “Renascença” Grega, Colonização e Tirania: A Falange Hoplita 
  • Esparta: Os Aspectos Positivos e Negativos da Tirania 
  • A Ascensão de Atenas: O Desenvolvimento da Constituição Ateniense 
  • As Guerras Persas: O Desenvolvimento da Democracia Ateniense 
  • O Império Ateniense: As Guerras Persas ou Guerras Médicas 
  • Democracia Ateniense: A Liga de Delos 
  • A Guerra do Peloponeso: Atenas x Esparta 
  • A Luta pela Hegemonia na Grécia do Século IV: A Situação Pós-Guerra do Peloponeso 
  • O Crepúsculo da Polis: O Crescimento de um Novo Poder – Tebas 

O curso sobre Introdução à História da Grécia Antiga é mais uma dica gratuita que o Canal do Ensino traz para te ajudar a expandir a mente, pensar diferente e aumentar ainda mais seus conhecimentos. 

Link: 

Rabo-de-tatu

Emprego: antiinflamatório, vesicatório (produz vesículas em furúnculos, antrazes e panarícios), é ainda vulnerário e cicatrizante em machucados e erisipelas. Para indigestão, bater um falso-bulbo em 1 copo grande d’água, beber dessa água espumante.

Dica e figura do

Zedoária


Emprego: excelente digestivo, pois aumenta a secreção biliar e diminui a secreção de ácido gástrico. Previne a formação de úlceras gástricas e duodenais, assim como de cálculos biliares. É usada na halitose. O extrato alcoólico tem atividade antibiótica contra Trichophyton rubro. Infuso e decoto 2,5%, tomar 1 xícara antes das refeições. Infuso e decocto a 5%, de 2 a 3 xícaras ao dia.

Foto e texto do

O tracoma

Lugo y la heroína

Viçosa, Minas Gerais: Grupo Entre Folhas promove ciclo de palestras sobre plantas medicinais e qualidade de vida

O Grupo Entre Folhas promoverá, nos dias 25 e 26 de novembro, o XIV Ciclo de Palestras sobre Plantas Medicinais e Qualidade de Vida. O evento acontecerá no auditório do Departamento de Fitotecnia – parceiro da iniciativa.

Na programação, estão previstas as seguintes atividades:

Dia 25 de novembro

18h – Recepção dos participantes e entrega dos materiais
18h30 – Saúde e educação do campo, com a professora Fernanda Andrade (Departamento de Educação e da Licenciatura em Educação do Campo) 
19h20 – Plantas medicinais e óleos essenciais, com o farmacêutico e homeopata Carlos Cerqueira
20h10 – Chá & prosa
20h30 – Alergias e intolerâncias alimentares, com as bolsistas do PET Nutrição Haira Guedes e Natália Alves

Dia 26 de novembro

18h30 – Plantas medicinais e indígenas de Mato Grosso, com doutorando em Fitotecnia Reginaldo de Oliveira Nunes
19h20 – Essências Florais que melhoram a concentração, com a terapeuta holística Alessandra Aziz
20h10 – Chá & prosa
20h30 – Yoga na realização interna, com o instrutor de Yoga e músico, Thyaga Fernandino
21h20 – Encerramento e entrega dos certificados

Os interessados devem procurar o Grupo, na casa nº 20 da Vila Giannetti, até 25 de novembro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 3899-2678.

Link:

Campus Teixeira de Freitas Bahia) sedia Encontro sobre plantas medicinais e Qualidade de Vida

Nos dias 22 e 23 de novembro, o IF Baiano – Campus Teixeira de Freitas sediará o 6º Encontro sobre Plantas Medicinais e Qualidade de Vida na Bahia e o 1º Encontro sobre Segurança Alimentar do IF Baiano. A organização do encontro pretende reunir voluntários das pastorais, famílias agrícolas, representantes sindicais e do Poder Público, estudantes e a comunidade local.

A professora Elen Rosa, responsável pela organização, disse que serão oferecidas 150 vagas. Os interessados devem fazer suas inscrições através dos telefones números (73) 9827.3443 – Elen, (73) 2011.1534/9961.3064 – Clinger, (73) 3013.7445 – Zilda e (73) 3665.1031/1032 – Campus Teixeira de Freitas.

Elen destacou a importância do Encontro: “Os alimentos são destinados a vida, porém, vida com qualidade. Os alimentos não podem ser exclusivos dos lucros de capital, pois capital é só quantidade e a moeda é objeto sem vida e sem qualidade”, frisou.

Abaixo, confira a programação:

Dia 22 de novembro:

7:00 – Início das inscrições

8:00 – Abertura

8:30 – Palestra: “Homeopatia e Saúde Pública” – Dr. Oséas Moreira – Médico Homeopata (BA)

10:00 – Café com prosa

10:30 – Oficinas sobre Terapêuticas Tradicionais Integrativas e Qualidade de Vida

12:00 – Almoço

13:30 – Palestra “Segurança Alimentar” – Dra. Flávia Barits – Fisioterapeuta, Acupunturista e Homeopata (MG)

15:30 – Chá com prosa

16:00 – Oficinas sobre Terapêuticas Tradicionais Integrativas e Qualidade de Vida

18:00 – Encerramento das atividades do dia.


Dia 23 de novembro:


7:30 – Palestra “Raízes poderosas” – Gonçalo Dantas da Cruz (MG)

9:00 – Café com prosa

9:30 – Oficinas sobre Terapêuticas Tradicionais Integrativas e Qualidade de Vida

11:30 – Encerramento das atividades e entrega dos certificados.

12:00 – Almoço

Oficinas: Do-In. Energização corporal e autoestima. Homeopatia. Alimentação saudável. Plantas medicinais. Chás e xaropes naturais. Florais. Saúde da mulher. A química das plantas. Alimentos nutracêuticos. Cultivo de ervas medicinais de forma orgânica. Acupuntura. Horta suspensa de ervas. Homeopatia e tratamento da hanseníase. Dança senior.

Ministrantes: Flávia Barits, Acebília, Isabel, Gonçalo, Clinger, Zilda, Heloisa, Camilo, Elen, Fábio, Maria D’ajuda, Lucas Alves, Jaqueline. Rodrigo L.

Link:

Cheap malaria drug could treat colorectal cancer effectively too, say experts

Date: November 18, 2014

Source: University of St George's London

Summary:
A common malaria drug could have a significant impact on colorectal cancer providing a cheap adjunct to current expensive chemotherapy, medical experts say. Colorectal cancer (CRC) makes up about 10 percent of the annual 746,000 global cancer cases in men and 614,000 cases in women.
Artemisinin is isolated from the plant Artemisia annua also known as sweet wormwood.
Credit: Image courtesy of University of St George's London

Medical experts say a common malaria drug could have a significant impact on colorectal cancer providing a cheap adjunct to current expensive chemotherapy.

A pilot study by researchers at St George's, University of London, has found the drug artesunate, which is a widely used anti-malaria medicine, had a promising effect on reducing the multiplication of tumour cells in colorectal cancer patients who were already going to have their cancer surgically removed.

Colorectal cancer (CRC) makes up about 10 percent of the annual 746,000 global cancer cases in men and 614,000 cases in women.

In the UK, 110 new cases are diagnosed daily, with older patients particularly at risk of death. Prognosis even with the best available treatments does not increase disease free or overall survival beyond 60 percent, five years after diagnosis.

Professor Sanjeev Krishna, an infectious disease expert at St George's who jointly-led the study, said: "There is therefore a continuing and urgent need to develop new, cheap, orally effective and safe colorectal cancer treatments.

"Our approach in this study was to take a close look at an existing drug that already had some anticancer properties in experimental settings, and to assess its safety and efficacy in patients.

"The results have been more than encouraging and can offer hopes of finding effective treatment options that are cheaper in the future."

"Larger clinical studies with artesunate that aim to provide well tolerated and convenient anticancer regimens should be implemented with urgency, and may provide an intervention where none is currently available, as well as synergistic benefits with current treatment regimens," added Professor Devinder Kumar, a leading expert in colorectal cancer at St George's and joint-lead of this study.

For most patients globally, access to advanced treatments is difficult as they are too expensive to be widely available, or associated with significant morbidity thereby further compromising their survival.

"In the St George's study, patients were examined and then were given either the anti-malaria drug artesunate or a placebo. After 42 months following surgery, there were six recurrences of cancer in the placebo group (of 12 patients) and one recurrence in an artesunate recipient (of 10 patients).The survival beyond two years in the artesunate group was estimated at 91% whilst surviving the first recurrence of cancer in the placebo group was only 57%.

This is the first randomized, double blind study to test the anti-CRC properties of oral artesunate. The anticancer properties of artemisinins have been seen in the laboratory previously but this is the first time their effect has been seen in patients in a rigorously designed study.

Story Source:

The above story is based on materials provided by University of St George's London. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Sanjeev Krishna, Senthil Ganapathi, Irina Chis Ster, Mohamed E.M. Saeed, Matt Cowan, Caroline Finlayson, Hajnalka Kovacsevics, Herwig Jansen, Peter G. Kremsner, Thomas Efferth, Devinder Kumar. A Randomised, Double Blind, Placebo-Controlled Pilot Study of Oral Artesunate Therapy for Colorectal Cancer. EBioMedicine, 2014; DOI: 10.1016/j.ebiom.2014.11.010

Cite This Page:

University of St George's London. "Cheap malaria drug could treat colorectal cancer effectively too, say experts." ScienceDaily. ScienceDaily, 18 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141118091609.htm>.

Spice up your memory: Just one gram of turmeric a day could boost memory

Date: November 18, 2014

Source: Monash University

Summary:
Adding just one gram of turmeric to breakfast could help improve the memory of people who are in the very early stages of diabetes and at risk of cognitive impairment.
Fresh turmeric.
Credit: © MSPhotographic / Fotolia

Adding just one gram of turmeric to breakfast could help improve the memory of people who are in the very early stages of diabetes and at risk of cognitive impairment. The finding has particular significance given that the world's ageing population means a rising incidence of conditions that predispose people to diabetes, which in turn is connected to dementia.

Early intervention could help to reduce the burden, whether by halting the disease or reducing its impact, said Emeritus Professor Mark Wahlqvist, from the Monash Asia Institute at Monash University.

Professor Wahlqvist recently led a study in Taiwan that tested the working memory of men and women aged 60 or older who had recently been diagnosed with untreated pre-diabetes.

"Working memory is widely thought to be one of the most important mental faculties, critical for cognitive abilities such as planning, problem solving and reasoning," he said.

"Assessment of working memory is simple and convenient, but it is also very useful in the appraisal of cognition and in predicting future impairment and dementia."

In the placebo-controlled study, subjects were given one gram of turmeric with an otherwise nutritionally bland breakfast of white bread. Their working memory was tested before and some hours after the meal.

"We found that this modest addition to breakfast improved working memory over six hours in older people with pre-diabetes," Professor Wahlqvist said.

Turmeric is widely used in cooking, particularly in Asia. Its characteristic yellow colour is due to curcumin, which accounts for 3 to 6 per cent of turmeric and has been shown by experimental studies to reduce the risk of dementia.

"Our findings with turmeric are consistent with these observations, insofar as they appear to influence cognitive function where there is disordered energy metabolism and insulin resistance," Professor Wahlqvist said.

The study, which was published in the Asia Pacific Journal of Clinical Nutrition, also involved a number of research institutes in Taiwan.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Monash University. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Meei-Shyuan Lee, Mark L Wahlqvist, Yu-Ching Chou, Wen-Hui Fang, Jiunn-Tay Lee, Jen-Chun Kuan, Hsiao-Yu Liu, Ting-Mei Lu, Lili Xiu, Chih-Cheng Hsu, Zane B Andrews, Wen-Harn Pan. Turmeric improves post-prandial working memory in pre-diabetes independent of insulin. Asia Pac J Clin Nutr., 2014;23 DOI:10.6133/apjcn.2014.23.4.24

Cite This Page:

Monash University. "Spice up your memory: Just one gram of turmeric a day could boost memory." ScienceDaily. ScienceDaily, 18 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141118110009.htm>.

Curso: Uso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos para Agentes Comunitários de Saúde

 

Técnicas fotônicas são usadas em doenças de citros

Por Da Redação - agenusp@usp.br
Publicado em 18/novembro/2014

Da Assessoria de Comunicação do IFSC
comunicifsc@ifsc.usp.br
Projeto avaliou técnicas fotônicas de detecção de doenças dos citros

Anielle Coelho Ranulfi, aluna de doutorado do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, conquistou o primeiro lugar na 6ª edição do Prêmio Dow-USP de Inovação em Sustentabilidade (Sustainability Innovation Student Challenge Award – SISCA 2014), com seu projeto de mestrado intitulado Utilização de técnicas espectroscópicas no estudo e caracterização de doenças em citros: HLB (greening) e cancro cítrico, orientado pela pesquisadora Débora Milori, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O objetivo do projeto de Anielle é avaliar duas técnicas fotônicas, sendo elas a espectroscopia de fluorescência induzida por laser (LIFS) e a espectroscopia de emissão óptica de plasma induzido por laser (LIBS), a fim de diagnosticar o GreeningHuanglongbing (HLB) —, e o cancro cítrico, duas das principais doenças bacterianas que atingem as frutas cítricas e causam danos substanciais ao setor produtivo.

O HLB, doença de difícil controle, pode ser transmitido de uma árvore para outra por intermédio de um determinado inseto, o Diaphorina citri S que, ao se alimentar da fruta, pode entrar em contato com a bactéria causadora da doença e, logo em seguida, transmiti-la a uma árvore sadia. Entre os principais sintomas estão manchas amareladas irregulares nas folhas das árvores, que se iniciam em um pequeno ramo, até atingir toda a copa. Os sintomas também podem aparecer nos frutos, que se apresentam deformados, assimétricos e com manchas verde-claras, sementes abortadas e com acidez acentuada. Causado pela bactéria Xanthomonas citri, o cancro cítrico provoca lesões nas folhas, frutos e ramos, tendo como principal agente transmissor as chuvas com vento e a circulação de material contaminado na plantação.

O principal meio de diagnóstico dessas doenças é a inspeção visual, fator que nem sempre ajuda a identificar todas as árvores infectadas. No caso do HLB, sabemos que há um acerto de apenas 47% por esta forma de diagnóstico, considerando apenas as plantas sintomáticas. Essa taxa de acerto é muito baixa, ou seja, se houver 100 árvores em fase sintomática em um pomar, apenas 47 são identificadas pelas equipes de inspeção, sem contar que este método não considera a existência das plantas ainda em fase assintomática: estima-se que para cada árvore sintomática presente no campo existam outras duas ou três já contaminadas e em fase assintomática, explica a jovem pesquisadora.

O primeiro método proposto pela estudante do IFSC é a técnica de espectroscopia de fluorescência induzida por laser, que é incidido nas folhas da árvore, fazendo com que os compostos orgânicos se excitem e decaiam na sequência. Esta, por sua vez, é captada por uma fibra óptica que conduz a luz até um espectrômetro ligado a um computador dedicado à aquisição e tratamento dos dados. Folhas de plantas em diferentes estágios da doença e folhas de árvores sadias variam a concentração de compostos orgânicos e, consequentemente, a fluorescência destas apresenta intensidades variadas. É por meio das variações observadas nos espectros LIFS das diferentes amostras que se busca o diagnóstico das doenças.

Diagnóstico

Já a espectroscopia de emissão óptica de plasma induzido por laser é uma técnica de análise multi elementar bastante rápida e eficiente, em que, com uma única medida, os pesquisadores obtêm um espectro contendo linhas discretas de emissão, pelas quais é possível identificar praticamente todos os elementos da tabela periódica que estão presentes na tal amostra. “Com essa técnica, alcançamos uma taxa de acerto superior a 80% no diagnóstico das doenças HLB e cancro cítrico e, para gerar essa porcentagem, utilizamos espectros LIBS em folhas em fase sintomáticas e assintomáticas das doenças em estudo, e também amostras de folhas sadias”, completa Anielle.

Sendo assim, com ambas as metodologias propostas em seu projeto, Anielle conseguiu demonstrar que há um grande potencial em diagnosticar tais doenças através das técnicas propostas, o que, obviamente, é um avanço que deverá refletir no aumento da produção e comercialização das frutas cítricas, uma vez que será muito mais simples, eficiente e rápido analisar a sanidade de árvores e controlar o espalhamento dessas doenças bacterianas que não têm cura e levam à morte da planta.

Voltado a alunos de mestrado e doutorado da USP, o Prêmio SISCA é uma iniciativa da empresa Dow, em parceria com o Instituto de Química (IQ) da USP, que tem como objetivo incentivar ideias, soluções e tecnologias em inovação, auxiliando a promoção da USP e fomentando colaborações acadêmicas entre os países da América Latina.

Nesta sexta edição, que contou com oitenta trabalhos inscritos, os alunos abordaram temas como saúde, meio ambiente, clima, energia, segurança de produtos, comunidade e química sustentável, sendo que todos os projetos foram analisados por docentes da própria Universidade.

Anielle Ranulfi, que recebeu um prêmio de R$ 22 mil reais — R$ 6 mil para o segundo colocado e R$ 1 mil para os que foram contemplados com a menção honrosa —, conta que seu projeto chamou bastante atenção do comitê julgador, principalmente pelo fato de ser uma pesquisa interdisciplinar, abrangendo conceitos de agronomia, física, química, biologia, fitopatologia, reconhecimento de padrão, computação e outras áreas do conhecimento. Para conferir o projeto de Anielle, clique aqui.

Foto: Wikimedia Commons

Mais informações: (16) 3373-9770

Link:

Castanño de indias en flor: Aesculus hippocastanum (http://www.riomoros.com)

WWF-Brasil: 82% acham que natureza do país não está protegida adequadamente

Pesquisa da organização não governamental (ONG) WWF-Brasil (sigla em inglês para Fundo Mundial para a Natureza) mostra que 82% da população brasileira acreditam que a natureza do país não está protegida de forma adequada. O levantamento, apresentado ontem (18) em Sydney (Austrália), no Congresso Mundial de Parques, foi feito pelo Ibope.

Apenas 11% da população acreditam que a natureza está sendo protegida corretamente, enquanto 7% não souberam responder. A pesquisa mostra ainda que 74% dos entrevistados atribuem ao governo a responsabilidade por cuidar das unidades de conservação; 46% aos cidadãos e 20% às ONGs (6% não souberam responder).

“Muitas vezes, as pessoas entendem que, por elas pagarem impostos, quem tem de cuidar é o governo. Mas quem polui rio, quem não liga o esgoto no sistema de esgoto, quem joga óleo na rua, o posto de gasolina, também está afetando o meio ambiente”, diz a secretária-geral da WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito.

“Pensando exclusivamente nas áreas protegidas, dos parques de fato, os governos têm um potencial de responsabilidade maior, embora se a população cobrar, ele pode ter mais recursos para que essas áreas funcionem”, ressalva Maria Cecília.

Os dados mostram que 58% dos entrevistados consideram o meio ambiente e as riquezas naturais motivo de orgulho para o país. O resultado supera a diversidade de opinião da população sobre cultura (37%), esporte (30%), qualidade de vida (28%) e a característica pacífica do país (19%). Para a secretária-geral, o resultado mostra que, apesar do meio ambiente ser considerado importante para a população, o tema não tem recebido a mesma atenção nas discussões políticas.

“As nossas discussões políticas têm sido pobres e não têm tratado de temas de interesse da sociedade, seja em áreas protegidas, seja a falta de água em São Paulo, seja poluição de rios. Acredito que os governantes têm relegado há muito tempo essa discussão e, pior do que isso, eles não têm deixado que as pessoas entendam que essa discussão diz respeito ao dia a dia delas”.

A pesquisa mostra ainda que a população sabe que preservar o meio ambiente significa garantir a proteção das nascentes, represas e rios (55%) e proteger a diversidade de plantas e animais (65%). “O que a pesquisa deixa claro é que há um descompasso entre as políticas públicas de meio ambiente no Brasil e os anseios da população. Apesar do apreço que o brasileiro tem pelas áreas naturais, da importância delas na vida cotidiana das pessoas, esse tema não é uma prioridade nacional do ponto de vista dos governos”, destaca Maria Cecília.

A pesquisa foi feita durante a segunda quinzena de outubro com cerca de 2 mil pessoas em todas as regiões do país.

Por Bruno Bocchini, da Agência Brasil.

Publicado no Portal EcoDebate, 19/11/2014

A maior parte da população tem um forte sentimento de orgulho pelo meio ambiente e as riquezas naturais do país

Meio ambiente e riquezas naturais disputam com esporte e cultura o orgulho do brasileiro
Vista aérea de praia na Mata Atlântica. © Adriano Gambarini

Além do futebol, o brasileiro acaba de revelar que tem outra paixão. Uma pesquisa nacional encomendada pelo WWF-Brasil aponta que a maior parte da população tem um forte sentimento de orgulho pelo meio ambiente e as riquezas naturais do país. A maioria sabe da importância das áreas protegidas para o bem estar humano e acha que a natureza não está sendo tão bem cuidada como como deveria. Os resultados foram apresentados hoje em Sidney, na Austrália, durante o Congresso Mundial de Parques.

A pesquisa feita pelo Ibope durante a segunda quinzena de outubro com cerca de duas mil pessoas em todas as regiões buscou entender como a população brasileira se relaciona com as unidades de conservação, como parques, reservas e outras áreas protegidas.

Os dados mostram que 58% dos entrevistados têm no meio ambiente um motivo de orgulho. Esse mesmo sentimento faz bater o coração de 37% da população quando o tema é diversidade cultural, e 30% afirmam que têm no esporte a razão para exaltar sua brasilidade.

O brasileiro também está ciente do papel das áreas protegidas para o bem estar de todos. Entre os entrevistados, 65% afirmaram que a proteção da fauna e da flora é um dos benefícios dessas áreas.

A população também sabe que proteger o meio ambiente significa garantir a proteção das nascentes represas e rios, as principais reservas de água para o consumo humano. Essa relação está clara para 55% dos que responderam à pesquisa.

Para 48% dos pesquisados, as áreas protegidas ajudam a melhorar a qualidade do ar; 34% identificam nesses locais uma oportunidade para o descanso e o lazer e 25% enxergam perspectivas econômicas a partir da conservação do meio ambiente.

“O que a pesquisa deixa claro é que há um descompasso entre as políticas públicas de meio ambiente no Brasil e os anseios da população. Apesar do apreço que o brasileiro tem pelas áreas naturais, da importância delas na vida cotidiana das pessoas, esse tema não é uma prioridade nacional do ponto de vista dos governos”, afirma Maria Cecília Wey de Brito, CEO do WWF-Brasil.

Exemplo disso, diz ela, é o fato de que no recente debate eleitoral, o tema ambiental ficou na escuridão. “E foi isso que nos inspirou a fazer a pesquisa. Achamos que os políticos ainda não percebem o quanto o meio ambiente pode beneficiar o país. E o pior: não são capazes de perceber que a proteção do meio ambiente é uma expectativa nacional.”

Segundo a CEO, as áreas protegidas ajudam a conservar a água que abastece desde a agricultura até o consumo doméstico. As florestas e outros ecossistemas também colaboram no equilíbrio do clima, no regime de chuvas e fornecem uma diversidade enorme de outros serviços, como matérias primas para medicamentos, alimentos e cosméticos. Têm, portanto, um papel econômico que ainda não está sendo considerado.

“Será que vamos ter de sofrer outra crise como a da água em São Paulo para começar a dar valor à conservação do meio ambiente?”, pergunta Wey de Brito. Segundo ela, a resposta dada pelo governo de São Paulo na questão hídrica foram obras que gastarão R$ 3,5 bilhões. “E não vai nada para a conservação dos mananciais. Não está certo”.

A falta de atenção com o meio ambiente é uma preocupação do brasileiro que se reflete na pesquisa encomendada pelo WWF-Brasil. De cada 10 entrevistados, oito consideram que a natureza não está protegida de forma adequada. Apenas 11% acham que sim.

“De fato, nosso sistema nacional de unidades de conservação nunca esteve tão ameaçado quanto agora. E isso está ocorrendo com anuência do Congresso Nacional por meio de projetos de lei e uma avalanche de pedidos de licença para mineração e construção de grandes obras de infraestrutura”, adverte Jean François Timmers, Superintendente de Políticas Públicas do WWF-Brasil.

Todas essas são atividades que podem gerar muito desmatamento. E 27% dos entrevistados veem no corte raso das florestas uma das principais ameaças à natureza. A poluição das águas vem em segundo lugar, com 26%. Caçar e pescar em locais proibidos são motivos de preocupação para 19% dos entrevistados. Outras ameaças apontadas na pesquisa são as grandes obras de infraestrutura e as mudanças climáticas.

E para resolver esse problema nacional, 74% dos entrevistados acham que o governo deve agir em primeiro lugar. Em segundo, são os cidadãos que devem tomar a frente (46%). AS ONGs também foram citadas. Para 20% dos brasileiros ouvidos na pesquisa, essas organizações têm papel importante na hora de cuidar das unidades de conservação.

“Precisamos de um pacto amplo, que envolva todos os setores, para mudar o cenário atual e posicionar a conservação da natureza e as áreas protegidas como prioridades reais na agenda do governo nos próximos quatro anos” afirma Timmers. “Não dá mais para esperar, os resultados dessa negligência estão batendo à nossa porta”.

Fonte: WWF Brasil

Publicado no Portal EcoDebate, 19/11/2014

Alerta: cosméticos que causam câncer!

O bactericida Triclosan [5-cloro-2-(2,4-diclorofenoxi)fenol] é usado em muitos cosméticos, como sabonetes, detergentes, cremes dentais e outros.

Artigo apresenta trabalho conduzido em várias décadas de pesquisa, que indica que o TRICLOSAN pode provocar o câncer, sobretudo o de fígado. 

O trabalho foi publicado na PNAS (http://m.pnas.org/content/early/2014/11/12/1419119111.abstract) e conclui que o uso prolongado do TRICLOSAN promove proliferação de hepatoxinas, fibrogênesis e hepatocarcinogênesis. 

O artigo aconselha a proibição do uso do TRICLOSAN.

Canal Fala Química

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Mapa Amazônica 2014


http://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/nsa/arquivos/pamazonia2014_isa_portuguesmapa.pdf

Boletim Maconhabrás, v.3, 2014

 
 
 
 
 

Por que um IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal (IV SICaM) – ...

Relato de Caso: Câncer – Douglas Godoi - IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Relato de Caso: Dor Neuropática – Juliana Paolinelli

Relato de Caso: Câncer – Thais Carvalho - IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Relato de Caso: Epilepsia – Margarete Santos - IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Relato de Caso: Epilepsia – Katiele Fisher - IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Tratamento da Dor do Câncer no Brasil – Carlota Blassioli - palestra no IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Mesa-Redonda: EPILEPSIA – Discussão - IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Mesa-Redonda: CÂNCER – Discussão - IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Tratamento da Epilepsia no Reino Unido – Ben Whalley - palestra no IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Tratamento da Epilepsia no Brasil" - Dra. Laura Guilhoto - palestra no IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal

Acidentes por animais peçonhentos

Ana Cristina César

poema óbvio

Não sou idêntica a mim mesmo
sou e não sou ao mesmo tempo, no mesmo lugar e sob o mesmo
ponto de vista

Não sou divina, não tenho causa
Não tenho razão de ser nem finalidade própria:
Sou a própria lógica circundante

Plagas y Predadores BIOBEST

Controle biológico de pragas contribui para o desenvolvimento de agricul...

Mousse de Gelatina Diet

Ingredientes (10 porções)


2 caixas de gelatina diet de 12 g cada (usei a de morango, mas pode ser qualquer sabor)

400 ml de água fervendo

400 ml de água gelada

1 caixa de creme de leite light (200 g)

Modo de Preparo

Coloque o pó das duas caixas de gelatina em um recipiente e junte a água fervendo. Misture bem com uma colher até dissolver completamente o pó. Junte a água gelada e misture novamente. Leve para a geladeira até ficar quase que completamente endurecida, depois coloque a gelatina firme no liquidificador, junte o creme de leite e bata bem até ficar tudo misturado. Coloque em um recipiente único ou em taças individuais. Leve de volta para a geladeira. Quando voltar a firmar já pode servir.
Dicas:

Essa mousse fica ainda mais gostosa se servida com uma calda diet de frutas.

Uma boa é colocar em tacinhas individuais com uma calda diet por cima e uma folha de hortelã, fica com uma apresentação bem bonita.

Se quiser, substitua o creme de leite por iogurte, o sabor fica bem mais leve e diminui muito a quantidade de calorias.

Se for fazer com a gelatina comum (sem ser diet), faça exatamente da mesma forma.

Read more: 

Phytates for Rehabilitating Cancer Cells

Mediterranean diet is best way to tackle obesity, say doctors

By Adam BrimelowHealth Correspondent, BBC News
Mediterranean diets may help reduce the risk of heart attacks, researchers say

A Mediterranean diet may be a better way of tackling obesity than calorie counting, leading doctors have said.

Writing in the Postgraduate Medical Journal (PMJ), the doctors said a Mediterranean diet quickly reduced the risk of heart attacks and strokes.

And they said it may be better than low-fat diets for sustained weight loss.

Official NHS advice is to monitor calorie intake to maintain a healthy weight.

Last month NHS leaders stressed the need for urgent action to tackle obesity and the health problems that often go with it.

The PMJ editorial argues a focus on food intake is the best approach, but it warns crash dieting is harmful.

Signatories of the piece included the chair of the Academy of Medical Royal Colleges, Prof Terence Stephenson, and Dr Mahiben Maruthappu, who has a senior role at NHS England.

They criticise the weight-loss industry for focusing on calorie restriction rather than "good nutrition".

Better than statins

And they make the case for a Mediterranean diet, including fruit and vegetables, nuts and olive oil, citing research suggesting it quickly reduces the risk of heart attacks and strokes, and may be better than low-fat diets for sustained weight loss.

The lead author, cardiologist Dr Aseem Malhotra, says the scientific evidence is overwhelming.

"What's more responsible is that we tell people to concentrate on eating nutritious foods.

"It's going to have an impact on their health very quickly. We know the traditional Mediterranean diet, which is higher in fat, proven from randomised controlled trials, reduces the risk of heart attack and stroke even within months of implementation."

The article also says adopting a Mediterranean diet after a heart attack is almost three times as effective at reducing deaths as taking cholesterol-lowering statin medication.

The authors argue the NHS is in a "key position" to set a national example by providing healthy food in hospitals and by ensuring doctors and nurses understand the evidence.

'Common sense'

Prof Stephenson says the service can exert a powerful influence, for good or ill.

"Our hospitals and surgeries are the frontline for delivering health, it's nothing more than common sense then that we should be leading by example.

"We wouldn't dream of letting people drink alcohol or smoke in any healthcare environment, so I find it incomprehensible that we facilitate and sometimes actively promote food and drink that in some ways cause as many problems. And although some positive steps have been taken on the food given to patients in hospital, their visitors and staff also deserve better."

Public Health England is reviewing the dietary advice conveyed in the "eatwell plate" - which is used across the UK for guidance on what food to eat. Its recommendations include calorie-counted recipes to help achieve a healthy weight.

Dr Alison Tedstone, the chief nutritionist at Public Health England, said there was no single silver-bullet solution.

"Government advice is to eat plenty of bread, rice, potatoes, pasta and other starchy foods, plenty of fruit and vegetables; and some milk and dairy products, meat, fish, eggs, beans and other sources of non-dairy protein.

"Foods high in salt, fat and sugar should be eaten less often and in small amounts. If you are currently overweight you will need to eat less to achieve a healthy weight and be active as part of a healthy lifestyle."

The chairman of the National Obesity Forum, professor David Haslam, welcomed the article.

"A calorie is not just a calorie and it is naive for anyone to think the complex hormonal and neurological appetite systems of the body respond to different substances in the diet in identical fashion."

He said banning fast food outlets in hospitals would be a "legal minefield" given the extended contracts in existence. But he said healthy nutrition programmes could be put in place - as has happened in other big organisations - to counter what he called their "sinister effect".

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