sábado, 20 de maio de 2017

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terça-feira, 16 de maio de 2017

Registrado primeiro medicamento à base de Cannabis sativa

A solução oral Mevatyl® será destinada ao tratamento clínico de pacientes não responsivos a medicamentos antiespásticos.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 16/01/2017

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro do medicamento específico Mevatyl® (tetraidrocanabinol (THC), 27 mg/mL + canabidiol (CBD), 25 mg/mL), canabinoides obtidos a partir da Cannabis sativa, na forma farmacêutica solução oral (spray). É o primeiro medicamento registrado no país à base de Cannabis sativa. 

O novo medicamento Mevatyl®, registrado em outros países com o nome comercial Sativex®, é indicado para o tratamento sintomático da espasticidade moderada a grave relacionada à esclerose múltipla, sendo destinado a pacientes adultos não responsivos a outros medicamentos antiespásticos e que demonstram melhoria clinicamente significativa dos sintomas relacionados à espasticidade durante um período inicial de tratamento com o Mevatyl®. O medicamento é destinado ao uso em adição à medicação antiespástica atual do paciente e está aprovado em outros 28 países, incluindo Canadá, Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Suíça e Israel. 

Mevatyl® não é indicado para o tratamento de epilepsia, pois o THC, uma de suas substâncias ativas, possui potencial de causar agravamento de crises epiléticas. O medicamento também não é recomendado para uso em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade devido à ausência de dados de segurança e eficácia para pacientes nesta faixa etária. 

Conforme dados de estudos clínicos realizados com Mevatyl® a ocorrência de dependência com o seu uso é improvável. Mevatyl® será comercializado com tarja preta em sua rotulagem e a sua dispensação ficará sujeita a prescrição médica por meio de notificação de receita A prevista na Portaria SVS/MS nº 344/1998 e de Termo de Consentimento Informado ao Paciente. 

O medicamento será fabricado por GW Pharma Limited – Reino Unido, e a detentora do registro do medicamento no Brasil é a empresa Beaufour Ipsen Farmacêutica Ltda., localizada em São Paulo (SP). Maiores detalhes podem ser obtidos por meio da Nota Técnica elaborada pela área de registro de medicamentos específicos, GMESP/GGMED. 

O que é um medicamento específico? 

O termo “medicamento específico” aplica-se a produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa ou paliativa não enquadrados nas categorias de medicamento novo, genérico, similar, biológico, fitoterápico ou notificado e cuja(s) substância(s) ativa(s), independente da natureza ou origem, não é passível de ensaio de bioequivalência, frente a um produto comparador. 

A resolução RDC 24/2011 define os produtos que se enquadram na categoria de medicamentos específicos e dentre eles estão os fitofármacos, caso do medicamento Mevatyl®. Os fitofármacos são substâncias purificadas e isoladas a partir de matéria-prima vegetal com estrutura química definida e atividade farmacológica. São empregados como ativos em medicamentos com propriedade profilática, paliativa ou curativa. Não são considerados fitofármacos compostos isolados que sofram qualquer etapa de semisíntese ou modificação de sua estrutura química. 

Link:

ANVISA: Lista oficial de fármacos inclui Cannabis

Cannabis entrou para a lista das Denominações Comuns Brasileiras. Regras para importação de canabidiol e registro de medicamento com maconha não mudam.
Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 16/05/2017 

A Anvisa atualizou a lista das Denominações Comuns Brasileiras (DCB) com a inclusão de 19 novas substâncias entre produtos biológicos, princípios ativos, excipientes e plantas de interesse da indústria farmacêutica. 

A atualização da lista é uma rotina da Agência, mas a alteração chamou a atenção desta vez pela inclusão da Cannabis Sativa L., a maconha. 

A inclusão, no entanto, não altera as regras para importação de medicamentos com canabidiol ou outros extratos da maconha. A medida também não é uma autorização ou reconhecimento da Cannabis como planta medicial. Isso porque a DCB é uma lista de nomes oficiais para todas as substâncias que são ou podem vir a ser de interesse da indústria farmacêutica no Brasil. 

Como funciona a lista? 

A lista (DCB) define os nomes oficiais de uma série de substâncias para que a Anvisa e os fabricantes de medicamentos falem a mesma língua. Se um fabricante, por exemplo, pedir o registro de um medicamento, as substâncias precisam aparecer na lista para que o fabricante faça o pedido e a Anvisa inicie a análise, independentemente do resultado. Ou seja, qualquer processo só começa a ser analisado se a substância já constar na lista. 
Mas já não existe medicamento com Cannabis registrado no país? 

O medicamento registrado no Brasil é o Mevatyl ®, que contém substâncias extraídas da Cannabis, mas não a planta em si. Ou seja, o Mevatyl é obtido a partir de extratos isolados da Cannabis. A planta não estava na lista DCB ainda. 

Com a publicação, significa que a Cannabis foi reconhecida como planta medicinal? 

Não. Para que isso aconteça seria necessário que um empresa apresentasse um pedido para registro de um medicamento feito com a planta em si e isso ainda não aconteceu. O registro do medicamento não analisa apenas as substâncias utilizadas, mas todo o processo de extração, síntese e produção do produto. É isso que vai garantir que o produto gere os efeitos desejados de tratamento.

DCB é diferente de Farmacopeia? 

Sim. A DCB é apenas a lista de nomes oficiais. A Farmacopeia é um compêndio de monografias que detalham a forma de fabricação de um medicamento e seus padrões de qualidade para que possam ser registrados no Brasil. 

A DCB foi atualizada pela resolução RDC 156/2015. Confira a norma.

Link:
http://portal.anvisa.gov.br/rss/-/asset_publisher/Zk4q6UQCj9Pn/content/id/3401316

Tai chi relieves insomnia in breast cancer survivors

Date: May 10, 2017

Source: University of California, Los Angeles (UCLA), Health Sciences

Summary:
Slow-moving meditation practice works just as well as talk therapy, and better than medication in treating sleep loss in breast cancer survivors, investigators report.

If you've ever had insomnia, you know worrying about sleep makes it even harder to fall asleep. For the 30 percent of breast cancer survivors who have insomnia, sleepless nights can lead to depression, fatigue and a heightened risk of disease.

Now, new UCLA research shows that tai chi, a form of slow-moving meditation, is just as effective as cognitive behavioral therapy, which has been considered the "gold standard" treatment, with both showing enduring benefits over one year.

The results, published in the Journal of Clinical Oncology, show that tai chi promotes robust improvements in sleep health in breast cancer survivors with insomnia, with additional benefits of improving depressive symptoms and fatigue. Furthermore, both tai chi and cognitive behavioral therapy, which is a form of talk therapy, showed similar rates of clinically significant improvements in symptoms or remission of insomnia.

The American Academy of Sleep Medicine considers cognitive behavioral therapy the treatment of choice for insomnia. This approach involves identifying and changing negative thoughts and behaviors that are affecting the ability to fall asleep and stay asleep.

While cognitive behavioral therapy treats insomnia, it's too expensive for some people and there is a shortage of trained professionals in the field, said Dr. Michael Irwin, the study's lead author and a UCLA professor of psychiatry and director of the Cousins Center for Psychoneuroimmunology at the Semel Institute for Neuroscience and Human Behavior.

"Because of those limitations, we need community-based interventions like tai chi," Irwin said. Free or low-cost tai chi classes are often offered at libraries, community centers or outdoors in parks. Do-it-yourselfers can find instructional videos on YouTube and smartphone apps.

In previous research, Irwin and colleagues found that tai chi, which relaxes the body and slows breathing, reduced inflammation in breast cancer survivors with the potential to lower risk for disease including cancer recurrence.

To test tai chi's effect on insomnia, researchers recruited 90 breast cancer survivors, who had trouble sleeping three or more times per week and who also reported feeling depressed and fatigue during the daytime. The participants ranged in age from 42 to 83 and were randomly assigned to weekly cognitive behavioral therapy sessions or weekly tai chi instruction for three months. The tai chi group learned a Westernized form of the practice called tai chi chih.

The researchers evaluated the participants at intervals for the next 12 months to determine if they were having insomnia symptoms, as well as symptoms of fatigue and depression, and determined whether they showed improvement.

At 15 months, nearly half of the participants in both groups (46.7 percent in the tai chi group; 43.7 percent in the behavioral therapy group) continued to show robust, clinically significant improvement in their insomnia symptoms.

"Breast cancer survivors often don't just come to physicians with insomnia. They have insomnia, fatigue and depression," said Irwin, who is also a member of the UCLA Jonsson Comprehensive Cancer Center. "And this intervention, tai chi, impacted all those outcomes in a similar way, with benefits that were as robust as the gold standard treatment for insomnia."

Many of the tai chi participants continued to practice on their own after the study concluded, reflecting the motivation he's observed among breast cancer survivor, Irwin said. "They often are seeking health-promoting activities because they recognize that the mindfulness approach, or health-based lifestyle interventions, may actually protect them," he said.

Story Source:

Materials provided by University of California, Los Angeles (UCLA), Health Sciences. Note: Content may be edited for style and length.

Journal Reference:
Michael R. Irwin, Richard Olmstead, Carmen Carrillo, Nina Sadeghi, Perry Nicassio, Patricia A. Ganz, Julienne E. Bower. Tai Chi Chih Compared With Cognitive Behavioral Therapy for the Treatment of Insomnia in Survivors of Breast Cancer: A Randomized, Partially Blinded, Noninferiority Trial. Journal of Clinical Oncology, 2017; JCO.2016.71.028 DOI: 10.1200/JCO.2016.71.0285

Cite This Page:
University of California, Los Angeles (UCLA), Health Sciences. "Tai chi relieves insomnia in breast cancer survivors." ScienceDaily. ScienceDaily, 10 May 2017. <www.sciencedaily.com/releases/2017/05/170510175136.htm>.

domingo, 14 de maio de 2017

Ingá-de-metro (Inga edulis Mart.)

Texto:
Devanil Rosa Fernandes (Foguinho) - bacharelando em Farmácia, último ano com especificidade em Etnofitos/Fitoterapia. Presidente da Plampantanal (Associação dos Agricultores Familiares para o cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas de Poconé,MT)
Jessica Tiyoko Yamashita - acadêmica de agronomia - Faculdade Cantareira
Marcos Roberto Furlan - Engenheiro Agrônomo - Professor UNITAU e Faculdade Cantareira

O Brasil possui uma das maiores biodiversidade de frutíferas. No entanto, essas frutíferas são pouco aproveitadas, ou até mesmo desconhecida pela maioria da população. Muitas nascem espontaneamente, servindo também como alimento para a fauna, sendo que muitas espécies de animais são frugívoros, isto é, se alimentam de frutas e não danificam a semente, o que permite a dispersão da frutífera.

Uma frutífera que encontramos em boa parte do Brasil, é o ingá-de-metro, ingá-macarrão ou ingá-cipó, dentre outros nomes populares. Além do rápido desenvolvimento, suas sementes possuem alta taxa de germinação. Algumas, inclusive, já germinam dento das vagens. No terceiro ano após o plantio já inicia a produção de frutos.
Seu nome científico é Inga edulis Mart.. É uma árvore nativa do Brasil pertencente à família Fabaceae. Pode chegar a 25 metros de altura em locais abertos, mas nas matas fechadas pode ultrapassar 40 m de altura. Geralmente é dotada de copa ampla e baixa, com tronco claro. Floresce durante os meses de outubro até janeiro. Os frutos amadurecem a partir do mês de maio.

O fruto é uma vagem alongada, reta ou em ampla espiral, estriado longitudinalmente de 15 a 80 cm de comprimento, com muitas sementes envolvidas por arilo floculoso e adocicado. Este arilo é comestível e muito apreciado pelas populações da região amazônica, onde é cultivada em pomares domésticos. Os frutos são amplamente comercializados em feiras livres. Para a produção de mudas é ideal fazer a semeadura logo que colhidas pois suas sementes são do tipo recalcitrantes, ou seja, intolerantes a secagem, não podendo ser armazenadas por mais de 1 semana.

Sua distribuição é ampla, ocorrendo em todos os Estados do norte e toda a orla litorânea desde o Rio Grande do Norte até o norte de Santa Catarina. Seu nome popular varia de acordo com a região, em São Paulo e no Mato Grosso é conhecida como ingá-de-metro, no Espírito Santo como ingá-macarrão, ingá-timbó no Pará, ingá-vermelho em Minas Gerais e ingá-rabo-de-mico em Santa Catarina. Na região litorânea seus frutos geralmente são mais curtos que os da região amazônica.

Com relação ao seu uso medicinal, ainda há poucas pesquisas que comprovam o seu uso. Na medicina popular suas folhas são indicadas como anti-inflamatório e antidiarreico. De acordo com Darly et al. (2012), esta espécie possui alto teor de compostos fenólicos e alta capacidade antioxidante.
Fotos: ingá-de-metro
Autoria: Devanil Rosa Fernandes


Referências:

DARLY, R. P.; ROGEZ, H.; MONTEIRO, K. M.; TINTI, S. V.; CARVALHO, J. E.. Capacidade antioxidante e triagem farmacológica de extratos brutos de folhas de Byrsonima crassifolia e de Inga edulis. Acta AmazONICA. vol.42 n.1. Manaus. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672012000100019>

GARCIA, F.C.P.,FERNANDES, J.M.. Inga in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2015. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB23000>. Acesso em: 7 mai 2017

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 2. 4.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2013.